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FAS leva à COP 25 agenda de desenvolvimento sustentável para combater crise climática

Conferência da ONU que reúne governos, sociedade civil, empresas e academia é oportunidade para compartilhar ações a favor do clima. Agenda de valorização da floresta em pé é protagonizada pela Fundação Amazonas Sustentável (FAS)

Os serviços ambientais providos pela floresta em pé e o desenvolvimento sustentável são exemplos de ações para combater a crise climática apresentados pela Fundação Amazonas Sustentável (FAS) durante a 25ª Conferência das Partes, a COP 25, em Madrid, na Espanha. Governos, sociedade civil, empresas e a academia debatem e propõem soluções para que o aumento da temperatura do Planeta não ultrapasse os 1.5°C. A FAS e instituições parceiras apresentam iniciativas de valorização da floresta em pé, redução da pobreza e inclusão social.

Dentre as agendas da FAS na COP estão um evento oficial que acontece dentro da Conferência das Partes, nesta quarta (11), com a finalidade de apresentar resultados e esforços do Amazonas para as Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) do Brasil para o cumprimento do Acordo de Paris. Na ocasião, também serão apresentados os avanços do Governo do Amazonas no desenvolvimento de mecanismos financeiros e salvaguardas socioambientais do Programa de Regulação de Clima e Carbono dentro da Lei de Serviços Ambientais (LSA).

Na quinta-feira (12) a FAS participa de um debate organizado pelo Instituto Ethos que ressalta a importância da articulação de diversos setores para combater as mudanças climáticas. Durante o debate será apresentada a Declaração de Recife, que reforça que o Brasil ainda se mantém no Acordo de Paris.

“A FAS participa da COP de Madrid com o objetivo de compartilhar lições aprendidas do nosso trabalho, tanto em educação como em geração de renda e redução do desmatamento, que é o que acontece na reserva do Juma. Lá temos o primeiro projeto de REDD+ certificado na Amazônia. Estamos também nos mobilizando como sociedade civil na busca de recursos para implementar programas e projetos voltados ao desenvolvimento sustentável e à melhoria da qualidade de vida das pessoas da floresta”, ressaltou o superintendente-geral da FAS, Virgílio Viana. “Apoiamos também o Governo do Amazonas e o Consórcio Interestadual em diversas iniciativas”, ressaltou.

Como resultado prático das articulações, a FAS assinou um protocolo de intenções junto à Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), a maior organização governamental brasileira de controle do ar, que propõe a colaboração mútua em projetos e ações para melhorar a qualidade do ar e da gestão de resíduos sólidos no Amazonas. “Esse acordo é de extrema importância porque estabelece ações concretas para combater a poluição e monitorar a qualidade do ar no Estado”, reforçou Virgílio Viana.

Amazon-Madrid

Outro momento importante na COP 25 foi o evento Amazon-Madrid, realizado pelo Consórcio Interestadual da Amazônia Legal, que recebe apoio da FAS e contou com a participação do governador do Amazonas, Wilson Lima. “É importante esse evento para que haja uma união das agendas, porque todos estão aqui envolvidos em um único objetivo, que é promover o desenvolvimento sustentável, que tem uma base muito forte na exploração da economia verde. Nós estamos, no Estado do Amazonas, inclusive, regulamentando as nossas leis de serviços ambientais, mudando a nossa matriz energética”, frisou o governador.

COP 25

A Conferência das Partes (COP) é o órgão supremo da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC) e reúne anualmente os países membros em conferências, eventos paralelos, sessões oficiais e reuniões estratégicas durante o período de duas semanas. A 25ª Conferência das Partes (COP25) começou segunda-feira (2) em Madrid, na Espanha, como foco em fechar o ciclo de Quioto e fazer a transição para o Acordo de Paris. A COP 25, que aconteceria no Chile e foi transferido para Madrid devido à instabilidade política do país, encerra sexta (13).

Sobre a FAS

A Fundação Amazonas Sustentável (FAS) é uma organização brasileira sem fins lucrativos e sem vínculos político-partidários que tem por missão fazer a floresta valer mais em pé do que derrubada, promovendo ações de desenvolvimento sustentável e de melhoria de qualidade de vida dos povos que vivem na floresta. Por meio de programas e projetos, a FAS impacta a vida de cerca de 40 mil pessoas em 16 Unidades de Conservação do Estado, em cooperação com a Sema e apoio do Fundo Amazônia/BNDES, Samsung, Bradesco e Coca-Cola.

FAS abre vaga de emprego para coordenador de comunicação

 Os currículos deverão ser encaminhados somente pelo correio eletrônico rh@fasamazonas.org com o assunto “Coordenador/a de Comunicação” no período de 9 a 13 de dezembro de 2019

A Fundação Amazonas Sustentável (FAS) está selecionando um profissional para vaga de coordenador de Comunicação, que deverá ficar responsável por:

a) Coordenar o relacionamento com a mídia local, nacional e internacional para a divulgação institucional;
b) Produzir e revisar releases, notas e pautas elaboradas para promoção e divulgação das atividades para veículos impressos, TV e mídias digitais;
c) Coordenar a produção de publicações da equipe técnica (texto e editoração);
d) Coordenar as publicações e atualizações do website e das mídias sociais;
e) Coordenar a cobertura audiovisual das atividades e de seus parceiros, quando necessário;
f) Articular, assessorar e acompanhar entrevistas de técnicos quando demandado ou necessário;
g) Apoiar projetos técnicos relacionados à comunicação social; e
h) Produzir relatório anual.

São qualificações esperadas dos candidatos:

a) Graduação em Comunicação, Jornalismo, Marketing, Publicidade ou área afim;
b) Experiência relevante e comprovada em Comunicação Social;
c) Excelente redação comprovada mediante apresentação de trabalhos publicados, tais como: matérias em informes, revistas, jornais ou portais;
d) Excelente relacionamento com profissionais de diferentes mídias no Amazonas, nacional e internacional;
e) Vivência com os temas de desenvolvimento sustentável e Amazônia;
f) Disponibilidade de viagens para o interior do Amazonas, nacionais e internacionais;
g) Fluência no Inglês e, preferencialmente, no Espanhol.

Os currículos deverão ser encaminhados somente pelo correio eletrônico rh@fas-amazonas.org com o assunto “Coordenador/a de Comunicação” no período de 9 de dezembro a 13 de dezembro de 2019. Além do currículo, os interessados devem encaminhar carta manifestando razões pelo interesse de trabalhar na FAS e a pretensão salarial, em Português; e ainda um texto autoral publicado em alguma mídia para servir de referência de estilo e escrita. Confira o edital aqui.

População participa da construção de salvaguardas para o programa de clima e carbono da LSA

Apuí, Novo Aripuanã, Tabatinga, Manaus, Tefé e S. Gabriel Cachoeira participaram das oficinas regionais, organizadas pelo Governo do Amazonas em conjunto com a FAS, a fim de oferecerem diretrizes para a criação do sistema REDD+ no Estado

Nos últimos dois meses as populações de seis municípios do Amazonas contribuíram para a conservação da Amazônia e o futuro do Planeta. De 30 de outubro até 3 de dezembro, representantes da sociedade civil organizada, academia e governos nas cidades de Apuí, Novo Aripuanã, Tabatinga, Manaus, Tefé e São Gabriel Cachoeira participaram das oficinas regionais de salvaguardas socioambientais para subsidiar a construção do Programa de Regulação do Clima e Carbono da Lei 4.266/2015, a Lei de Serviços Ambientais do Amazonas (LSA).

Nivelamentos, capacitações, orientações e consultas ocorreram intensamente nessas cidades com o propósito de ouvi-los sobre o meio ambiente, florestas e comunidades. A intenção foi buscar diretrizes locais para reduzir riscos e impactos negativos e potencializar oportunidades na elaboração do programa de clima e carbono, apoiando assim a criação de um arranjo institucional e de uma governança do Estado e possibilitando o desenvolvimento de um sistema jurisdicional para o REDD+, a política pública de Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa Provenientes do Desmatamento e da Degradação Florestal.

O Governo do Amazonas, via Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), conjuntamente com a Fundação Amazonas Sustentável (FAS) executaram as oficinas regionais, com apoio da Força-Tarefa dos Governadores para o Clima e as Florestas (GCF-Task Force) e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), além de parceria da Conservação Internacional (CI-Brasil), do Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam) e Fundação Vitória Amazônica (FVA). Parte das oficinas tiveram também participação de entidades indígenas, instituições de ensino, associações e prefeituras locais.

O indígena Neudo José Tukano, da etnia Tukano, diretor e vice-presidente da Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (Foirn), participou da oficina regional de salvaguardas em São Gabriel da Cachoeira. Segundo ele, os encontros são oportunidade dos povos tradicionais de debaterem com representantes do poder público sobre temas importantes, como meio ambiente e, claro, as mudanças climáticas. “É importante a participação dos povos tradicionais e organizações indígenas nessas consultas, porque nós somos detentores desses territórios e zelamos pelo meio ambiente na região”, disse.

De acordo com Gabriela Sampaio, coordenadora de Políticas Públicas & Cooperação Internacional da FAS, a participação popular é uma etapa fundamental na construção de políticas públicas. “Para que você consiga regulamentar um decreto, uma lei ou uma política pública é importante garantir que não haja riscos às populações locais. Essas garantias se dão a partir de salvaguardas, isto é, estratégias para mitigar riscos negativos e otimizar oportunidades. As oficinas regionais de salvaguardas são justamente para isso. Elas tiveram papel superimportante de garantir a participação da população na construção de orientações para a política pública de clima e carbono, é o olhar local, ao invés de ser de cima para baixo”, disse.

Salvaguardas

Ao todo, 267 pessoas com idades de 11 a 68 anos participaram das oficinas regionais. Em Apuí em 30 de outubro, em Novo Aripuanã em 4 de novembro, Tabatinga 19 de novembro, Manaus 22 de novembro, Tefé 28 de novembro e S. Gabriel da Cachoeira na última terça (3). Durante os encontros também foram debatidos incentivos de alternativa econômica sustentável a essas populações tradicionais, sejam ribeirinhos ou indígenas, e a manutenção e o aumento da biodiversidade com base num sistema de governança robusto e transparente.

Para a secretária executiva adjunta da Sema, Christina Fischer, as oficinas também têm o papel de averiguar possíveis projetos ambientais nas regiões por onde passam. “Os projetos de conservação são extremamente estratégicos. Em Apuí, por exemplo, temos a situação da grilagem de terra, e na medida que a gente proporciona atividades que podem regularizar ocupações irregulares estimulamos a economia local”, reforçou.

Após as oficinas, a intenção é produzir um documento orientador de salvaguardas socioambientais para o Amazonas, a fim de regulamentar o programa de clima e carbono. “A partir de todas as oficinas regionais o objetivo para o próximo ano é ter esse documento orientador. Esse documento tem como diferencial a construção a muitas mãos, o que o deixa mais plural para o Governo do Estado. As salvaguardas têm esse papel de não deixar ninguém para trás e potencializar benefícios de uma política pública para as populações locais”, completou Gabriela Sampaio, da FAS.

REDD+

A política pública de REDD+ é um incentivo desenvolvido no âmbito da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) para recompensar financeiramente países em desenvolvimento por resultados positivos na redução de emissão de gases de efeito estufa (GEE) provenientes do desmatamento e da degradação florestal. Os países com programas de REDD+ que conseguirem diminuir GEE ficam aptos a receberem recursos financeiros para ações de conservação ambiental.

FAS participa de campanha global em defesa do clima #6D It’s now!

Pessoas, organizações, governos e empresas de todo o mundo mobilizam-se e compartilham ações para combater as mudanças climáticas durante a 25ª Conferência das Partes da ONU, a COP 25

É hoje! 6 de dezembro. Pessoas, organizações, governos e empresas de todo o mundo mobilizam-se e compartilham ações globais para combater as mudanças climáticas. É a campanha #6D It’s now! que a Fundação Amazonas Sustentável (FAS) adere e participa.

A ocasião é oportuna porque líderes de diversas nações se reúnem neste momento na 25ª Conferência das Partes, a COP 25, a conferência sobre mudanças no clima entre os países parte, o órgão supremo da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC), em Madrid, para que assumam compromissos e executem ações concretas para garantir que a temperatura do Planeta Terra não ultrapasse os 1.5°C.

Para participar, basta acessar o site 6dnow.org, registrar o que estiver fazendo e acompanhar outras iniciativas por todo o Planeta. Agindo em conjunto essa pode ser a maior mobilização global pelo clima da história!

No Amazonas, nas 16 Unidades de Conservação onde a FAS atua, atividades de educação para o meio ambiente, gestão de recursos naturais e conservação da floresta são desenvolvidas em 581 comunidades tradicionais, contribuindo para reduzir o desmatamento e a temperatura na Terra.

Documentário ‘Chega de Fiu Fiu’ é exibido na FAS durante campanha de combate a violência contra mulheres

Papo Sustentável na sede da FAS exibe e debate obra dirigida por Fernanda Frazão e Amanda Lemos. Campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra Mulheres iniciou no último 25 de novembro e continua em todo o País

Três mulheres brasileiras moradoras de três diferentes cidades que utilizam a arte, a poesia e o ativismo para resistir à violência e propor novas formas de participar e conviver nos espaços públicos. É o que mostra o documentário “Chega de Fiu Fiu” (2018), dirigido por Fernanda Frazão e Amanda Lemos, e que será exibido em Manaus na próxima sexta-feira (6), de 19h às 21h, na sede da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), na rua Álvaro Braga, 351, Parque Dez, como parte da campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra Mulheres.

Tal campanha, que iniciou no último 25 de novembro em todo o País, é organizada desde 2014 pela ONG “Think Olga” e recebe, em Manaus, apoio da FAS, da Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (SDSN-Amazônia) e SDSN Jovem Amazônia.

A exibição do filme acontece durante um “Papo Sustentável”, um debate, e uma das documentaristas do filme, Amanda Lemos, estará presente para dialogar sobre o longa-metragem e discutir também sobre o assédio sofrido por mulheres em locais públicos e como combatê-lo. A programação tem entrada gratuita e não é necessária inscrição.

16 Dias de Ativismo

A campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra Mulheres conta com extensa programação organizada tanto pela sociedade civil como pelos governos estadual e municipal.

Uma das primeiras atividades foi o Papo Sustentável “Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres”, ocorrido no dia 25 de novembro, também na sede da FAS, com a participação da secretária de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc), Caroline Braz, da deputada estadual Alessandra Campêlo (MDB), da pesquisadora de gênero da Universidade de Brasília (UnB) Marina Brito, da co-fundadora e diretora do Instituto Mana, Fernanda Alexandrino, e da presidente da Comissão de Igualdade Racial da OAB/AM, Ana Carolina Amaral. O debate foi mediado pela gerente do Programa de Soluções Inovadoras da FAS Letícia Garcia.

Na próxima terça, 10 de dezembro, também acontece programação, desta vez voltada para mulheres indígenas. É o Papo Sustentável “Direitos Humanos e as Mulheres Indígenas”, de 19h às 21h, também na sede da Fundação Amazonas Sustentável (FAS).

‘Chega de Fiu Fiu’

O documentário “Chega de Fiu Fiu” traz três narrativas: uma delas mostra cenas de violência e assédio sofrida por mulheres e que foram capturadas por uma microcâmera escondida num óculos usado pelas vítimas. Outro momento traz o cotidiano vivido pelas três personagens principais nas cidades de Brasília, Salvador e São Paulo e, por último, um diálogo entre as cenas com comentários de especialistas e de homens acerca dos corpos, gênero e violências sofridas por mulheres.

Think Olga

A Think Olga é uma organização não-governamental feminista que se propõe empoderar mulheres por meio da informação. Já lançou campanhas de grande repercussão nacional e engajamento público, como a “Chega De Fiu Fiu” em 2014 e #PrimeiroAssédio em 2015, pioneiras em discutir e combater o assédio sexual em locais públicos no Brasil e a violência sexual na infância.

A Think Olga também desenvolveu uma pesquisa respondida por mais de sete mil pessoas em todo o Brasil sobre assédio e outras violências e, ainda, um mapa colaborativo que identifica as principais áreas de risco para mulheres.

SDSN Jovem Amazônia

A Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável Jovem da Amazônia (SDSN Youth Amazonia, em inglês), é uma divisão da SDSN Global voltada para pessoas de até 30 anos que busca envolver jovens dos países da bacia amazônica na Agenda 2030 e apoiá-los na criação e disseminação de soluções inovadoras voltadas para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas.

Serviço

O quê: Papo Sustentável e exibição do documentário “Chega de Fiu Fiu”
Quando: sexta-feira, 6 de dezembro, das 19h às 21h
Onde: sede da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), na rua Álvaro Braga, 351, Parque Dez
Quanto: gratuito

Festival Juventudes celebra identidade e talento de jovens ribeirinhos e indígenas do Baixo Rio Negro

Comunidade do Tumbira, na RDS Rio Negro, foi palco de evento que reuniu 250 pessoas, entre eles 70 adolescentes e jovens, como resultado das ações de educação desenvolvidas pela Fundação Amazonas Sustentável (FAS)

A juventude ribeirinha e indígena do Amazonas da região do Baixo Rio Negro celebrou a própria identidade e o talento para as artes e o esporte no III Festival Juventudes Ribeirinhas, ocorrido no último sábado (30), com cerca 250 pessoas, entre 70 adolescentes e jovens, moradores de comunidades tradicionais situadas na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Rio Negro e na Área de Proteção Ambiental (APA) Rio Negro, além de lideranças comunitárias e parceiros.

Eles participaram de diversas atividades como resultado das ações de educação desenvolvidas Fundação Amazonas Sustentável (FAS) no último ano. A comunidade do Tumbira, na RDS Rio Negro, em Iranduba, a cerca de uma hora de lancha de Manaus, foi o palco do festival, que está na terceira edição e incluiu rodas de conversa, oficinas, atividades esportivas e um espetáculo teatral na programação.

Os cerca de 70 jovens que participaram do festival já integram de diversos projetos de educação da FAS, como o Incentivo à Leitura e à Escrita (Incenturita), o Intercâmbio de Saberes, o Jovens Empreendedores, as Práticas Agroecológicas, o Pequenos Curupiras e o Repórteres da Floresta. Todos os projetos são desenvolvidos nos Núcleos de Conservação e Sustentabilidade (NCS) e têm tem patrocínio a Samsung e o apoio do Instituto Alair Martins (IAMAR), Fundo Amazônia, Bradesco, Coca-Cola, Lojas Americanas, Hotéis Marriott, Instituto Liberta e Governo do Amazonas via Secretaria de Estado de Educação (Seduc).

“O nosso festival superou todas as expectativas. Acreditamos no poder transformador da educação e entendemos que esses jovens têm a capacidade de traduzir toda a diversidade, riqueza, dinâmica e abundância que é a floresta, que é a Amazônia”, ressaltou Anderson Mattos, gerente do Programa de Educação Saúde e Cidadania da FAS. “Os jovens precisam ser estimulados para que deixem fluir seus talentos, dons, tudo aquilo que têm de mais bonito, criativo, colorido e a gente vem construir isso aqui com eles”, disse.

O estudante Paulo César, de 16 anos, da comunidade ribeirinha Santa Helena do Inglês, na RDS Rio Negro, participa do Festival Juventudes pelo terceiro ano e lembrou que o festival é uma oportunidade para ele e outros jovens desenvolverem habilidades na arte e nos esportes. “ É um projeto que traz muita coisa boa, como a sustentabilidade, as ações da FAS e que os parceiros participam. Nós somos uma família com o professor Emerson (Pontes) e a FAS, somos todos uma família. E ano que vem tem mais, vamos nos esforçar mais”, completou.

Entre os destaques da programação do Festival Juventudes Ribeirinhas estava a roda de conversa sobre o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 5, o de Igualdade de Gênero, com foco nas mulheres ribeirinhas, um bate-papo sobre artesanato e a distribuição de exemplares do jornal Repórteres da Floresta, escrito e produzido pelos próprios jovens ribeirinhos e indígenas. “É a quarta vez que participo e está sendo muito bom. Apesar do nervosismo, é muito bom participar”, disse Andrey Santos, 19, da comunidade indígena Três Unidos.

Ações de educação

O Festival Juventudes Ribeirinhas é resultado das ações do Programa de Educação, Saúde e Cidadania da FAS. Não só o festival, mas outras ações de educação desenvolvidas pela fundação em 16 Unidades de Conservação do Estado renderam à instituição o Prêmio Unesco-Japão de Educação para o Desenvolvimento Sustentável, o ESD Prize, concedido pela primeira vez a uma instituição da América do Sul.

“Esse festival é uma ação é muito emblemática para todos nós e tem um grande simbolismo porque dá oportunidade aos jovens de mostrar seus talentos e ao mesmo tempo de descobrirem outras coisas que eles não conheciam. Essa foi uma das atividades que levou a Unesco, que é o órgão da ONU mais importante sobre educação do mundo a dar à FAS o prêmio ESD Prize. Nós somos a primeira instituição da América do Sul a receber esse prêmio”, reforçou o superintendente-geral da FAS, Virgílio Viana.

Sobre a FAS

A Fundação Amazonas Sustentável (FAS) é uma organização brasileira sem fins lucrativos e sem vínculos político-partidários que tem por missão fazer a floresta valer mais em pé do que derrubada, promovendo ações de desenvolvimento sustentável e de melhoria de qualidade de vida dos povos que vivem na floresta, por meio de programas e projetos.

Ao todo, cerca de 40 mil pessoas são beneficiadas pelas ações da FAS em 16 Unidades de Conservação, em cooperação com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e apoio do Fundo Amazônia/BNDES, Samsung, Bradesco e Coca-Cola Brasil.

FAS recebe menção honrosa no Prêmio Qualidade Amazonas 2019, da Fieam

A Fundação Amazonas Sustentável (FAS) foi a única organização do terceiro setor indicada ao prêmio, concedido a instituições e indústrias com nível de excelência em gestão e processos

A Fundação Amazonas Sustentável (FAS) recebeu menção honrosa no Prêmio Qualidade Amazonas 2019 (PQA), o Qualishow, na noite dessa quinta-feira (28), em Manaus, durante cerimônia no Diamod Convention Center. O prêmio, que é uma das ações do Programa Qualidade Amazonas (PQA), é organizado pela Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam) e tem o objetivo de ser um indicador do nível de excelência de organizações privadas e públicas no Amazonas em gestão e processos, considerado o “Oscar da Qualidade” no Estado.

Diversas instituições, indústrias e empresas concorreram na premiação, nas modalidades “gestão” e “processo” e em diversas categorias. A FAS foi a única do terceiro setor que estava na disputa, na modalidade do “processo” e categoria “desenvolvimento sustentável” pelo projeto Água+ Acesso, que juntamente com o Instituto Coca-Cola, Instituto Avina e WTT levam água potável para comunidades sem o abastecimento do serviço e utilizando energia limpa, energia solar.

“Esse prêmio é oferecido para quem está ligado à gestão e a processos. É o nosso terceiro ano participando e no primeiro ano ganhamos com o nosso Programa de Primeira Infância. Esse ano recebemos menção honrosa, que é um reconhecimento muito importante, que demonstra que a gente tem uma organização interna que leva em consideração a qualidade de processos internos”, ressaltou Valcleia Solidade, superintendente de Desenvolvimento Sustentável da FAS.

Ao todo, 32 organizações públicas e privadas chegaram à grande final e participaram da entrega dos prêmios, tanto indústrias de pequeno, médio e grande porte, além de organizações públicas de diversos segmentos, sendo oito instituições militares. “Aplaudimos o esforço dessas instituições ao longo do ano para vencer os desafios interpostos pelo PQA e observados rigorosamente pelo nosso DAMPI (Departamento de Assistência à Pequena e Média Indústria). Reconhecemos todos os que tornam possível a busca pela qualidade no ambiente produtivo”, disse Antônio Silva, presidente da Fieam.

O fato da FAS ser a única ONG indicada ao Prêmio PQA em meio a indústrias e empresas demonstra o nível de excelência e qualidade dos processos internos da fundação, segundo Valcleia Solidade. “Somos a única organização sem fins lucrativos concorrendo há três anos, a única do terceiro setor. Acaba que a gente concorre com empresas do Distrito Industrial, com organizações militares. Estamos num espaço das indústrias e só o fato de ser finalista, subir no palco com os vencedores, é um reconhecimento”, reforçou Valcleia Solidade.

A Fundação Amazonas Sustentável (FAS) é uma organização brasileira sem fins lucrativos e sem vínculos político-partidários que tem por missão fazer a floresta valer mais em pé do que derrubada, promovendo ações de desenvolvimento sustentável e de melhoria de qualidade de vida dos povos que vivem na floresta, por meio de programas e projetos. Ao todo, cerca de 40 mil pessoas são beneficiadas pelas ações da FAS em 16 Unidades de Conservação, em cooperação com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e apoio do Fundo Amazônia/BNDES, Samsung, Bradesco e Coca-Cola Brasil.

A Fundação Amazonas Sustentável (FAS) está selecionando um profissional de pessoa jurídica para apoio na elaboração de propostas e desenvolvimento de relacionamento com parceiros e potenciais parceiros nacionais e internacionais. O consultor deverá realizar a busca de editais e prêmios aderentes à FAS e sistematizar essa atividade junto a outros colaboradores da instituição, acompanhar reuniões com potenciais parceiros, elaborar propostas de fundos multilaterais, editais nacionais e internacionais e empresas estratégicas nacionais e internacionais. São requisitos mínimos graduação em nível superior e experiência comprovada em áreas diversas correlatas aos serviços relatados no edital, tais como ciências naturais, agrárias e econômicas. É desejável pós-graduação nas áreas ambiental ou em gestão de projetos, conhecimentos de informática, domínio do Office, especialmente Microsoft Excel, e facilidade de aprendizado de outros sistemas planejamento também são requeridos. Inglês e espanhol em nível avançado é desejável. As propostas devem ser encaminhadas para o e-mail rh@fas-amazonas.org, de 28 de novembro a 4 de dezembro de 2019. No título da mensagem de e-mail deve constar: “Consultoria para captação”. Apenas os candidatos aprovados na primeira etapa serão contatados. Confira o edital aqui.

4,8 toneladas de peixe, oriundo da RDS Mamirauá, estão sendo vendidas pelos próprios pescadores em Manaus a partir desta sexta (29) até domingo (1). A comercialização incentiva a cadeia produtiva do pirarucu.

A temporada de descontos do Black Friday inicia nesta sexta (29) em todo o País e a baixa dos preços também vão atingir a feira de pirarucu manejado na sede da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), em Manaus. É o Black Friday do Pirarucu, com descontos de 11% a 50% na venda do pescado. Serão 4,8 toneladas de peixe vendidas pelos próprios pescadores diretamente com os clientes em Manaus, sem a participação de distribuidores ou atravessadores.

A comercialização inicia sexta (29), a partir das 7h30, e vai até domingo (1), já dentro da programação da Feira da FAS, a feira de economia criativa da fundação – ou enquanto durar o estoque. O peixe é oriundo dos rios e lagos da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Mamirauá, na região do Médio-Solimões, no município de Fonte Boa, a 678 quilômetros da capital. A venda tem autorização do Ibama e da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema).

Todos os descontos do Black Friday do Pirarucu vão variar de 11% a 50%. As peças de filé, por exemplo, estarão sendo vendidas a R$ 18 o quilo, 18,18% mais barato do que a última feira, quando o quilo custava R$ 22. Já a manta estará a R$ 15 o quilo, 11,76% a menos dos R$ 17 da última feira. A ventrecha ficará a R$ 10 o quilo, 28,57% de desconto em cima dos R$ 14 cobrados anteriores. A carcaça será vendida a R$ 2,50 o quilo, com 50% de desconto em cima dos R$ 5 da última feira. Veja tudo na tabela ao final.

Os pescadores que vêm à capital vender o peixe são da comunidade Mapurilância, dentro da RDS Mamirauá. “Nosso intuito é promover o manejo do pirarucu e o comércio justo, aproximar o comprador dos manejadores e fazer com que eles tenham oportunidade de oferecer produtos em Manaus sem os atravessadores, distribuidores. E por que não aproveitar o Black Friday, que é o período de promoções, para eles ganharem o dinheiro deles também?”, explicou Edvaldo Corrêa, coordenador do Programa Floresta em Pé.

É por meio do Floresta em Pé, e com recursos do Fundo Amazônia/BDNES, que a Fundação Amazonas Sustentável apoia o manejo do pirarucu na RDS Mamirauá e em outras Unidades de Conservação, em cooperação estratégica com Sema. Pelo programa, que funciona como uma política pública de pagamentos por serviços ambientais, os pescadores recebem incentivo à gestão sustentável de recursos naturais, como o pirarucu, o que gera renda às famílias e empodera as comunidades ribeirinhas.

Tabela de preços

– Filé: R$ 18 reais o quilo, desconto de 18,18%
– Manta: R$ 15 o quilo, desconto de 11,76%
– Ventrecha: R$ 10 o quilo, desconto de 28,57%
– Carcaça: R$ 2,50 o quilo, desconto de 50%

Serviço

O quê: Black Friday do Pirarucu
Quando: sexta (29), sábado (30) e domingo (1), a partir das 7h30
Onde: sede da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), rua Álvaro Braga, 351, Parque Dez, Manaus

FAS abre vaga de emprego de consultoria para captação

O profissional deverá apoiar tecnicamente na elaboração de propostas e desenvolvimento de relacionamento com parceiros e potencias parceiros.

A Fundação Amazonas Sustentável (FAS) está selecionando um profissional de pessoa jurídica para apoio na elaboração de propostas e desenvolvimento de relacionamento com parceiros e potenciais parceiros nacionais e internacionais. O consultor deverá realizar a busca de editais e prêmios aderentes à FAS e sistematizar essa atividade junto a outros colaboradores da instituição, acompanhar reuniões com potenciais parceiros, elaborar propostas de fundos multilaterais, editais nacionais e internacionais e empresas estratégicas nacionais e internacionais.

São requisitos mínimos graduação em nível superior e experiência comprovada em áreas diversas correlatas aos serviços relatados no edital, tais como ciências naturais, agrárias e econômicas. É desejável pós-graduação nas áreas ambiental ou em gestão de projetos, conhecimentos de informática, domínio do Office, especialmente Microsoft Excel, e facilidade de aprendizado de outros sistemas planejamento também são requeridos. Inglês e espanhol em nível avançado é desejável.

As propostas devem ser encaminhadas para o e-mail rh@fas-amazonas.org, de 28 de novembro a 4 de dezembro de 2019. No título da mensagem de e-mail deve constar: “Consultoria para captação”. Apenas os candidatos aprovados na primeira etapa serão contatados. Confira o edital aqui.

FAS e mais de 170 entidades assinam carta de apoio à ONG Projeto Saúde e Alegria, do Pará

Brigadistas voluntários da APA Alter do Chão, em Santarém, documentos e computadores foram apreendidos durante uma operação policial sem uma acusação formal

A Fundação Amazonas Sustentável (FAS) e outras 176 entidades de todo o País assinaram nesta quarta-feira (27) uma carta de apoio à ONG Projeto Saúde e Alegria (PSA) após brigadistas voluntários da Área de Preservação Ambiental (APA) Alter do Chão, em Santarém, no Pará, documentos e computadores terem sido apreendidos durante uma operação da Polícia Civil do Pará sem uma acusação formal.

Confira a íntegra da carta:

É com extrema preocupação que as organizações abaixo assinadas acompanham a ação de busca e apreensão determinada pelo juiz Alexandre Rizzi nas dependências do Projeto Saúde Alegria (PSA) / CEAPS – Centro de Estudos Avançados de Promoção Social e Ambiental em Santarém, Pará. Vale ressaltar que não existe nenhum procedimento criminal específico contra o PSA e esperamos que, de imediato, sejam assegurados todos os seus direitos de livre manifestação de defesa.

Da mesma forma esperamos que essa ação não se trate de mais uma “pirotecnia” para tirar o foco dos graves problemas de desmatamento, queimadas, grilagem de terras e perseguição aos povos tradicionais e agricultores familiares que estão ocorrendo na região oeste do Pará e em toda a Amazônia e, por outro lado, proteger os verdadeiros responsáveis por esse grave crime de degradação sociocultural e ambiental e assim envolver e criminalizar os movimentos sociais, organizações de trabalhadores agroextrativistas e ONGs que sempre estiveram ao lado das lutas populares.

Reafirmamos que PSA é uma instituição histórica com mais de 30 anos de atuação em defesa dos extrativistas, povos tradicionais e agricultores familiares na região oeste do Pará. Sua atuação sempre foi marcada pela lisura, transparência, respeito ao estado de direito e demais princípios democráticos e defesa do meio ambiente na Amazônia.

O Projeto Saúde e Alegria – PSA – é uma instituição civil sem fins lucrativos que atua em comunidades tradicionais da Amazônia desenvolvendo programas integrados na área de organização social, saúde, saneamento básico, direitos humanos, meio ambiente, geração de renda, educação, cultura e inclusão digital, visando melhorar a qualidade de vida e o exercício da cidadania. A Arte, o Lúdico e a Comunicação são suas principais instrumentos de educação e mobilização social.

Queremos que a polícia investigue e prenda os grileiros, os especuladores, as quadrilhas que invadem e roubam as terras e florestas públicas, usando o fogo como estratégia para limpar a área. E não que acuse sem provas quem trabalha para defender a floresta.

Santarém, 26 de novembro de 2019.

Assinam esta nota:

  1. SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS, AGRICULTORES E AGRICULTORAS FAMILIARES DE SANTARÉM – STTR/STM.
  2. SOCIEDADE PARA PESQUISA E PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE- SAPOPEMA.
  3. TERRA DE DIREITOS.
  4. MOVIMENTO BAÍA VIVA DO RIO DE JANEIRO-RJ
  5. MOVIMENTO TAPAJÓS VIVO – MTV
  6. COLÔNIA DE PESCADORES Z-20/SANTARÉM
  7. FAOR – FÓRUM DA AMAZÔNIA ORIENTAL
  8. MAM – MOVIMENTO PELA SOBERANIA POPULAR NA MINERAÇÃO
  9. CENTRO DE APOIO AOS PROJETOS DE AÇÃO COMUNITÁRIA – CEAPAC
  10. PLATAFORMA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS PELA REFORMA DO SISTEMA POLÍTICO
  11. OPERAÇÃO AMAZÔNIA NATIVA
  12. GRUPO DE DEFESA DA AMAZÔNIA – GDA
  13. INSTITUTO UNIVERSIDADE POPULAR – UNIPOP
  14. FEDERAÇÃO DE ÓRGÃOS PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL E EDUCACIONAL – FASE
  15. MOVIMENTO DOS TABALHADORES SEM TERRA – MST
  16. MOVIMENTO DE MULHERES CAMPO E CIDADE – MMCC
  17. FORUM DCA
  18. FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE MORADORES E COMUNIDADES DO ASSENTAMENTO AGROEXTRATIVISTA DA GLEBA LAGO GRANDE – FEAGLE.
  19. COLETIVO DE MULHERES DE ANANINDEUA EM MOVIMENTO – CMAM
  20. COMISSÃO JUSTIÇA E PAZ DA ARQUIDIOCESE DE BELÉM
  21. COMISSÃO JUSTIÇA E PAZ DA DIOCESE DE SANTARÉM
  22. SOCIEDADE PARAENSE DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS – SDDH
  23. COLETIVO TERRA FIRME
  24. COLETIVO JUNTOS
  25. REDE EMANCIPA
  26. CENTRO DE ESTUDO E DEFESA DA NEGRA E DO NEGRO DO PARÁ – CEDENPA
  27. MOVIMENTO DOS PESCADORES E PESCADORAS ARTESANAIS DO BRASIL – MPP
  28. GRUPO DE TRABALHO AMAZÔNICO – GTA
  29. INSTITUTO DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS – INESC
  30. SINDICATO DOS SOCIÓLOGOS(AS) DO OESTE DO PARÁ – SINSOP
  31. CENTRO DE FORMAÇÃO DOS TRABALHADORES(AS) DO BAIXO AMAZONAS – CEFTBAM
  32. SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS DE ALENQUER, AGRICULTORES E AGRICULTORAS FAMILIARES DE ALENQUER – STTR/ALENQUER
  33. SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS DE JURUTI, AGRICULTORES E AGRICULTORAS FAMILIARES DE JURUTI – STTR/JURUTI
  34. SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS DE FARO, AGRICULTORES E AGRICULTORAS FAMILIARES DE FARO – STTR/FARO
  35. SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS DE CURUÁ, AGRICULTORES E AGRICULTORAS FAMILIARES DE CURUÁ – STTR/CURUÁ
  36. SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS DE MONTE ALEGRE, AGRICULTORES E AGRICULTORAS FAMILIARES DE MONTE ALEGRE – STTR/MONTE ALEGRE
  37. SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS DE ITAITUBA, AGRICULTORES E AGRICULTORAS FAMILIARES DE ITAITUBA – STTR/ITAITUBA
  38. SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS DE AVEIRO, AGRICULTORES E AGRICULTORAS FAMILIARES DE AVEIRO– STTR/AVEIRO
  39. SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS DE TERRA SANTA, AGRICULTORES E AGRICULTORAS FAMILIARES DE TERRA SANTA – STTR/TERRA SANTA
  40. INSTITUTO MADEIRA VIVO – IMV
  41. REDE DE COMUNICADORAS E COMUNICADORES PELOS DIREITOS HUMANOS DE BELÉM.
  42. FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES(AS) DA AGRICULTURA/REGIONAL BAIXO AMAZONAS – FETAGRI-BAM
  43. ASSOCIAÇÃO MUNDIAL DE RÁDIOS COMUNITÁRIAS (AMARC BRASIL)
  44. COLETIVO DE MULHERES INDIGENAS SURARAS DO TAPAJÓS
  45. ASSOCIAÇÃO REGIONAL DAS CASAS FAMILIARES RURAIS DO PARÁ – ARCAFAR-PA
  46. ASSOCIAÇÃO DAS FAMILIAS DA CASA FAMILIAR RURAL DE BELTERRA – CFR DE BELTERRA
  47. ASSOCIAÇÃO DA RÁDIO COMUNITÁRIA NOVO HORIZONTE – BELTERRA
  48. RÁDIO COMUNITÁRIA FLORESTA VIVA – 87,9 FM – PLACAS-PA
  49. ASSOCIAÇÃO DE JOVENS – ENGAJA MUNDO
  50. TIARA JACOUT – EXTICTION REBELLION UK
  51. IDADE MÍDIA – COMUNICAÇÃO PARA CIDADANIA
  52. REDE NACIONAL DE PROTEÇÃO A JORNALISTAS E COMUNICADORES
  53. MOVIMENTO NACIONAL DE RÁDIOS COMUNITÁRIAS
  54. REDE PARAENSE DE RÁDIOS COMUNITÁRIAS
  55. RÁDIOS COMUNITÁRIAS ANTENA LIVRE – URUARÁ
  56. RÁDIO COMUNITÁRIA INTEGRAÇÃO FM – VILA DE BOIM, RESEX TAPAJÓS ARAPIUNS
  57. RÁDIO COMUNITÁRIA RIO VERDE FM – GOIANÉSIA DO PARÁ
  58. RÁDIO COMUNITÁRIA DE CURUÁ
  59. FÓRUM TELES PIRES
  60. COLETIVO PROTEJA AMAZÔNIA
  61. GT INFRAESTRUTURA
  62. REDE DEMOCRACIA & PARTICIPAÇÃO
  63. COOPERATIVA DOS TRABALHADORES AGROEXTRATIVISTAS DO OESTE DO PARÁ – ACOSPER
  64. ISER ASSESSORIA – RIO DE JANEIRO
  65. ASSOCIAÇÃO DA CASA FAMILIAR RURAL DE SANTARÉM
  66. ASSOCIAÇÃO DAS MULHERES TRABALHADORAS RURAIS DE SANTARÉM
  67. ASSOCIAÇÃO BEM TE VI DIVERSIDADE
  68. FUNDAÇÃO ZÉ CLÁUDIO E MARIA
  69. FRENTE BRASIL POPULAR TRANSXINGU
  70. ASSOCIAÇÃO DA CASA FAMILIAR RURAL DO LAGO GRANDE
  71. ASSOCIAÇÃO DE MULHERES RURAIS DE BELTERRA – AMABELA
  72. CONSELHO INDÍGENA TAPAJÓS E ARAPIUNS – CITA
  73. ABONG PARÁ
  74. CORDEL – COLETIVO REVOLUCIONÁRIO DE LIBERTAÇÃO – SP
  75. GELEDES INSTITUTO DA MULHER NEGRA
  76. LBL – LIGA BRASILEIRA DE LÉSBICAS
  77. KOINONIA PRESENÇA ECUMÊNICA E SERVIÇO
  78. ARTICULAÇÃO ANTINUCLEAR BRASILEIRA
  79. INSTITUTO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DO BRASIL – IEB
  80. SOS CORPO INSTITUTO FEMINISTA PARA A DEMOCRACIA
  81. CENTRAL DE MOVIMENTOS POPULARES – CMP
  82. COLETIVO RIO VERDE VIVO
  83. VIRADA VARGINHA
  84. MUDA DE IDEIA
  85. OCA – LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO E POLÍTICA AMBIENTAL DA ESALQ/USP
  86. FUNDAÇÃO GRUPO ESQUEL BRASIL
  87. ASSOCIAÇAO DE DEFESA ETNOAMBIENTAL KANINDÉ
  88. OFICINA ESCOLA DE LUTHERIA DA AMAZÔNIA – OELA
  89. OS VERDES MOVIMENTOS DE ECOLOGIA SOCIAL
  90. COALIZÃO PELO CLIMA NO RIO DE JANEIRO
  91. FBOMS – FÓRUM BRAILEIRO DE ONGs E MOVIMENTOS SOCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE
  92. FUNDO SOCIOAMBIENTAL CASA
  93. RECONEXÃO AMAZÔNIA
  94. INSTITUTO SÓCIOAMBIENTAL – ISA
  95. INSTITUTO CLIMA E SOCIEDADADE
  96. IMAZON
  97. IMAFLORA
  98. INSTITUTO VLADIMIR HERZOG
  99. FEACT BRASIl – FORUM ECUMENICO ACT ALIANÇA BRASIL
  100. CENTRO FEMINISTA DE ETUDOS E ASSESSORIA – (CFEMEA)
  101. REDEH – REDE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
  102. CENTRAL DE MOVIMENTOS POPULARES – CMP
  103. ARTICULAÇÃO DE MULHERES BRASILEIRAS – AMB
  104. IPAM AMAZÔNIA
  105. SOCIEDADE, MEIO AMBIENTE, EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DIRETOS HUMANOS – SOMECDH
  106. INSTITUTO UANÁ DE TECNOLOGIA SOCIAL
  107. FAMCOS – FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE MORADORES E ORGANIZAÇÕES COMUNITÁRIAS DE SANTARÉM
  108. INSTITUTO BVRIO
  109. INSTITUTO CICLOS DE SUSTENTABILIDADE E CIDADANIA
  110. FUNDAÇÃO AVINA
  111. REDE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  112. GRUPO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE
  113. ASSOCIAÇÃO FLORESTA PROTEGIDA DO POVO MEBENGÔKRE – KAYAPÓ
  114. ABJD NUCLEO PARÁ
  115. INSTITUTO VIVEJAR- SÃO PAULO
  116. REDE CERRADO
  117. MATER NATURA – INSTITUTO DE ESTUDOS AMBIENTAIS (CURITIBA – PT)
  118. INSTITUTO FAZENDO HISTORIA
  119. AMIGOS DA TERRA BRASIL
  120. CENTRO NACIONAL DE AFRICANIDADE E RESISTÊNCIA AFRO-BRASILEIRA
  121. FUNDAÇÃO VIVER PRODUZIR E PRESERVAR
  122. INSTITUTO MANGUEZAL
  123. OBSERVATÓRIO DO CLIMA
  124. IDESAM
  125. REDE GTA
  126. ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA INCLUSÃO DIGITAL DA AMAZÔNIA – INDIA
  127. PROJETO PURAQUÉ DE INCLUSÃO DIGITAL E CIDADANIA NA AMAZÔNIA
  128. FORUM DO TERRITÓRIO DO MÉDIO JURUÁ
  129. ICV – INSTITUTO CENTRO DE VIDA
  130. UMA GOTA NO OCAENO
  131. FEDERAÇÃO DE ÓRGÃOS PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL E EDUCACIONAL – FASE NACIONAL
  132. REDE CERNE
  133. INSTITUTO BVRio
  134. INSTITUTO CICLOS DE SUSTENTABILIDADE E CIDADANIA
  135. FUNDAÇÃO AVINA
  136. REDE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
  137. GRUPOS DE ESTUDOS EM DUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE
  138. ASSOCIAÇÃO FLORESTA PROTEGIDA DO POVO MEBENGÔKRE – KAYAPÓ
  139. ABJD NÚCLEO PARÁ
  140. INSTITUTO VIVEJAR – SÃO PAULO
  141. REDE CERRADO
  142. MATER NATURA – INSTITUTO DE ESTUDOS AMBIENTAIS – CURITIBA-PR
  143. INSTITUTO FAZENDO HISTÓRIA
  144. ARCA GOIÁS – ASSOCIAÇÃO PARA RECUPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO DO AMBIENTE
  145. CDDH DOM TOMÁS BALDUÍNO DE MARAPÉ-ES
  146. COLETIVO DE MULHERES DO CALAFATE- SALVADOR/BAHIA
  147. AÇÃO EDUCATIVA
  148. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ORGANIZAÇÕES NÃO GIVERNAMENTAIS – ABONG
  149. CENTRO DE CRIAÇÃO DE IMAGEM – CECIP
  150. SINTEPP REGIONAL OESTE
  151. CENTRO NACIONAL DE AFRICANIDADE E RESISTÊNCIA AFRO-BRASILEIRA – CENARAB
  152. FUNDAÇÃO VIVER, PRODUZIR E PRESERVAR – FVPP
  153. ISPN – INSTITUTO SOCIEDADE, POPULAÇÃO E NATUREZA
  154. AÇÃO EDUCATIVA
  155. GREENPEACE BRASIL
  156. CENTRO ARTÍSTICO CULTURAL BELÉM AMAZÔNIA
  157. ONG RÁDIO MARGARIDA
  158. ABS OSMAR
  159. COOPERATIVA DOS PRODUTORES AGROEXTRATIVISTAS DO RIO PAGÃO- COPA
  160. UNIVERSO VERDE – MT
  161. APATAS – MT
  162. AMPARA – MT
  163. CLIMAINFO
  164. ASSOCIAÇÃO DE PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE E DA VIDA – APREMAVI
  165. INSTITUTO CENTRO DE VIDA – ICV
  166. WTT – WORLD-TRANSFORMING TECHNOLOGIES
  167. INSTITUTO ETHOS
  168. AMIGOS DA TERRA – AMAZÔNIA BRASILEIRA
  169. MATER NATURA
  170. WWF-BRASIL (FUNDO MUNDIAL PARA A NATUREZA)
  171. SAPI SOCIEDADE AMIGOS POR ITAÚNAS
  172. FÓRUM DO TERRITÓRIO DO MÉDIO JURUÁ
  173. FUNDAÇÃO VIVER PRODUZIR E PRESERVAR DA TRANSAMAZÔNICA
  174. COMITÊ CHICO MENDES
  175. EARTH INNOVATION INSTITUTE – ELL
  176. SOS AMAZÔNIA
  177. FUNDAÇÃO AMAZONAS SUSTANTÁVEL (FAS)