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Demonstrações financeiras da FAS são aprovadas sem ressalvas pela 23ª vez

Contas da fundação são semestralmente auditadas pela PricewaterhouseCoopers (PwC), uma das maiores empresas do mundo em serviços de auditoria e consultoria

A Fundação Amazonas Sustentável (FAS) teve as suas demonstrações financeiras do primeiro semestre de 2019 aprovadas sem ressalvas pela PricewaterhouseCoopers (PwC), uma das maiores empresas do mundo em serviços de auditoria e consultoria. Desde 2008, é a 23ª auditoria consecutiva e independente nas contas da organização. Por meio de ações que valorizam as pessoas que vivem na floresta, a FAS ajuda a conservar 10,9 milhões de hectares em Unidades de Conservação no Amazonas, beneficiando 39.462 ribeirinhos e indígenas. Confira aqui a íntegra das demonstrações financeiras.

De acordo com os procedimentos internos de prestação de contas da Fundação Amazonas Sustentável, a administração prepara as demonstrações financeiras em conjunto com o escritório de contabilidade JBL. Depois, tais demonstrações são submetidas à PwC.

Após aprovados pela auditoria da PwC, os documentos são analisados pelo Conselho Fiscal e pelo Conselho de Administração da FAS. Anualmente, as demonstrações financeiras também são submetidas ao Ministério Público do Estado do Amazonas (MP-AM).

“Temos há mais de 11 anos a missão de prover a gestão administrativa e financeira da FAS. Estar com a PwC também nestes 11 anos, sempre com a contabilidade aprovada sem ressalvas, reflete o resultado da seriedade de nosso trabalho, dedicado e apaixonado em todas as frentes, com benefício para as populações ribeirinhas do Amazonas, com reflexos para a Amazônia e para todo o planeta”, ressaltou Luiz Villares, superintendente administrativo da FAS.

A divulgação das demonstrações financeiras da FAS é uma política da organização, que preza por assegurar a máxima transparência na gestão e na prestação de contas. Atualmente, a Fundação Amazonas Sustentável desenvolve projetos em 581 comunidades de 16 Unidades de Conservação (UC) no Estado do Amazonas, levando ações de geração de renda, empoderamento comunitário, educação e cidadania para cerca de 9.400 famílias.

Organizações lançam fundo para implementar soluções práticas de conservação da região

Objetivo é captar recursos para investir em programas e projetos a longo prazo tanto de conservação como desenvolvimento sustentável e melhoria de qualidade de vida de populações

A Amazônia está em estado de emergência. O crescimento do desmatamento e dos incêndios florestais pode ocasionar um colapso ecológico com consequências globais. Para evitar isso, um conjunto de organizações amazônidas lança nesta quinta-feira, 5 de setembro, no Dia da Amazônia, o fundo digital Friends of the Amazon, ou Amigos da Amazônia, onde pessoas ou instituições em qualquer lugar do mundo podem fazer doações para a conservação da região.

Gerido por um grupo de instituições parcerias, entre elas a Coordenação das Organizações Indígenas da Bacia Amazônica (COICA), a Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (SDSN Amazônia) e a Fundação Amazonas Sustentável (FAS), o fundo tem a pretensão de receber doações e captar recursos para implementar e expandir por toda a região soluções definitivas e permanentes para conservar a floresta, desenvolver sustentavelmente e melhorar a qualidade de vida de populações tradicionais.

Os recursos arrecadados do fundo Friends of the Amazon deverão ser utilizados para a execução de um conjunto de ações e iniciativas em larga escala e a longo prazo, com base em projetos bem-sucedidos e já aplicados na Amazônia e que alcançaram resultados positivos na redução do desmatamento e na erradicação da pobreza, com o propósito final de evitar uma catástrofe ambiental na região. Tais práticas que deram certo serão replicadas e ampliadas com intenção de proteger os direitos e as culturas dos povos indígenas e tradicionais que habitam a região.

Uma das estratégias principais é justamente aumentar o alcance de projetos de sucesso já implementados na região, como os executados pela FAS para geração de renda e empoderamento comunitário que, desde 2008, beneficiam aproximadamente 40 mil pessoas que moram em 11 milhões de hectares de Unidades de Conservação no Amazonas. Nessas áreas a redução do desmatamento alcançou 63% em dez anos e a renda média das famílias aumentou 244%.

Utilizando redes bem estabelecidas e parceiros reconhecidos, como a COICA e a rede SDSN-Amazonia, que mobilizam cerca de 600 organizações de vários países da Amazônia, o fundo pretende promover e aperfeiçoar as melhores práticas para desenvolver sustentavelmente outras áreas, comunidades e territórios pela Amazônia.

Transparência e tecnologia blockchain

Desenvolvido com a tecnologia da Welight, um instituto de inovação socioambiental, em parceria com a IBM, o fundo deverá funcionar por meio de uma plataforma de doações online, onde a gestão financeira fica sob responsabilidade do conjunto de instituições reconhecidas já mencionadas e as estratégias de investimento serão por um conselho formado por especialistas com experiência e know-how, mesclando pesquisadores, lideranças indígenas e tradicionais, além de doadores.

O fundo e todo o seu ecossistema deverá ser gerido nesta plataforma colaborativa e descentralizada em blockchain, isto é, os recursos serão rastreados e associados diretamente à indicadores de resultados, aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e a evidências de impacto na área de atuação. Os doadores poderão, inclusive, acompanhar como os recursos serão investidos, além do impacto gerado na ponta.

Saiba como doar

Lançado oficialmente nesta quinta, 5 de setembro, Dia da Amazônia, o fundo Friends of the Amazon possui um site oficial, https://www.amigosdaamazonia.fund/, onde é possível fazer doações e participar da nova estratégia de conservação da região. Por meio do fundo, os doadores vão poder se juntar à coalizão de parceiros e aderir a outros tipos de colaboração. Para participar é necessário preencher um formulário no site e enviar para o endereço eletrônico weare@friendsoftheamazon.fund. Também será possível acessar a plataforma de doações por e-commerce e via QRcode.

FAS divulga balanço de projetos apoiados pelo Fundo Amazônia

Eficiência no gasto com pessoal e 100% de prestações de contas aprovadas sem ressalvas são destaques. Os projetos beneficiam 39.546 pessoas e 9.540 famílias moradoras de 16 Unidades de Conservação (UC) no Amazonas

Considerando o atual debate sobre o Fundo Amazônia, a Fundação Amazonas Sustentável (FAS) divulga os resultados de seus projetos desenvolvidos com apoio do fundo. Dentre os destaques estão o baixo gasto com pessoal e a aprovação, sem ressalvas, de todas as prestações de contas pela Pricewaterhouse & Coopers (PwC), uma das auditorias mais respeitadas do mundo.

No Programa de Desenvolvimento de Comunidades apenas 22% dos recursos foram destinados para folha de pagamento. Tal programa, implementado entre 2010 e 2019, levou ações de geração de renda sustentável e empoderamento comunitário para 39.546 pessoas e 9.540 famílias moradoras de 16 Unidades de Conservação (UC) no Amazonas.

Em setembro de 2019 a execução do projeto alcançou 97%, aplicados em atividades que ajudam a proteger uma área de floresta de 10,9 milhões de hectares. Ao todo, 581 comunidades são atendidas.

Como resultado, houve ainda a redução de 63% no desmatamento nessas áreas e o aumento de 244% da renda média das famílias participantes. A fonte dos dados são o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e avaliação independente da Bain & Company.

Prestações de contas aprovadas

Além de ter 100% das prestações de contas aprovadas sem ressalvas pela Pricewaterhouse & Coopers (PWC), a FAS também encaminhou suas demonstrações financeiras para o Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE-AM).

Os projetos do Fundo Amazônia também passaram por auditorias independentes, dentre elas a do Tribunal de Contas da União (TCU), que fez menções elogiosas ao trabalho desenvolvido, bem como do próprio Governo da Alemanha.

Confira principais destaques

– 22% de gasto com remuneração de pessoal
– 63% de redução desmatamento
– 244% de aumento da renda das famílias participantes
– 39.546 beneficiários
– 581 comunidades atendidas
– 97% de execução do orçamento em setembro de 2019
– 100% das prestações de contas auditadas pela PwC, sem nenhuma ressalva

Relatório de Atividades

Para saber mais sobre os resultados das atividades promovidas pela FAS, acesse a versão virtual do Relatório de Atividades 2018 através deste link.

Sobre a FAS

A FAS é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que promove ações de conservação ambiental, desenvolvimento sustentável e melhoria de qualidade de vida de populações indígenas e ribeirinhas no Amazonas que vivem em Unidades de Conservação.

Livro com termos e expressões faladas por ribeirinhos é indicado a prêmio nacional de patrimônio cultural

O livro “Fala Beiradão” tem a assinatura de 150 crianças, adolescentes e adultos atendidos pela FAS | Foto: Keila Serruya

Fala Beiradão”, publicação desenvolvida dentro de programa de educação da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), reúne mais de 60 palavras oriundas do vocabulário de comunidades no interior do Estado

– Menino, já deu comida para as galinhas?

– In já mãe!

– Mas é bacabeiro heim!

Você conseguiu entender o diálogo acima? E o significado das expressões “in já”* ou “bacabeiro”*? Não? Talvez só quem vive, convive ou frequenta os beiradões dos rios da Amazônia o dominem! São exemplos do vocabulário da população ribeirinha do Amazonas e que agora estão reunidos num livro, o “Fala Beiradão”, desenvolvido pela ONG Fundação Amazonas Sustentável (FAS) e pelo Instituto Altair Martins (Iamar) e que foi indicado a um prêmio nacional de patrimônio cultural, o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, organizado pelo Iphan, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

Puro exemplo do rico léxico dos “caboclos” do Amazonas, o conjunto de palavras organizado no livro foi coletado durante cerca de um ano, por meio de visitas feitas às comunidades ribeirinhas dentro das ações do Programa de Educação e Saúde (PES) da FAS. Ainda não publicado, o livro não é apenas um dicionário, mas sim um atlas. São 180 páginas onde é possível encontrar 60 termos e expressões faladas pelos ribeirinhos, significados e exemplos de uso, e também fotografias, mapas e informações socioambientais sobre as regiões e as comunidades onde vivem essas populações, a fauna e flora do lugar, além de ilustrações produzidas por crianças e adolescentes atendidos pela ONG.

Foto: Keila Serruya

Foto: Keila Serruya

O livro “Fala Beiradão” tem a assinatura de 150 pessoas, 150 crianças, adolescentes e adultos atendidos pelo Projeto de Incentivo à Leitura e Escrita, o “Incenturita”. A organização é do biólogo e arte-educador Emerson Pontes, técnico do Programa de Educação e Saúde. “Começamos a circular nas comunidades já com esse olhar, com direcionamento de fazer registro desses termos e expressões faladas por eles, muitas inéditas. Reunimos todas as pessoas numa roda e perguntamos ‘o que você diz e fala que causa estranheza?’ E eles falavam. Alguns riam das expressões ditas pelos outros quando não conheciam e era um momento interessante de partilha de saberes”, explicou Pontes.

Os 150 autores do livro vivem espalhados em 40 comunidades ribeirinhas situadas em quatro Unidades de Conservação (UC) onde a FAS atua: a Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) de Anamã, que abrange os municípios de Codajás, Coari, Maraã e Barcelos; a RDS do Juma, que abrange o município de Novo Aripuanã; a RDS Rio Negro, que abarca Iranduba, Manacapuru e Novo Airão; e a Área de Preservação Ambiental (APA) Rio Negro, situada entre os territórios de Manaus, Presidente Figueiredo e Novo Airão.

Em todas essas localidades a FAS promove conservação ambiental, desenvolvimento sustentável e melhoria de qualidade de vida de povos tradicionais, incluindo ações de educação. “O saber tradicional detém uma série de vocabulários riquíssimos frutos de uma extensa diversidade linguística do povo. Por meio desse projeto a gente quer valorizar esse saber tradicional e fazer com que as comunidades não só se reconheçam como detentoras desse patrimônio como também se tornem promotoras do desenvolvimento sustentável e da conservação da floresta. Ficaremos muito felizes se tudo isso for reconhecido pelo Iphan”, ressaltou Virgílio Viana, superintendente-geral da FAS.

Foto: Dirce Quintino

Diferentes expressões

A imensidão do Amazonas e a distância geográfica entre as comunidades foram, inclusive, percebidas durante a coleta dos diferentes termos e expressões para o livro. Segundo Emerson Pontes, algumas palavras eram de uso exclusivo do léxico de determinadas populações, ou seja, desconhecidas por outras comunidades situadas há algumas horas de distância. “Há uma grande riqueza sociolinguística entre e dentro dessas comunidades, oriunda de toda a matriz linguística da Amazônia, de origem indígena, portuguesa, quilombola e até nordestina. Tem comunidade com uma hora de barco que não conhece os termos falados ‘lá de cima’. E essas diferenças ficaram acentuadas no livro”.

Uma das principais referências para a elaboração do livro “Fala Beiradão”, inclusive, foi a obra do escritor amazonense Sérgio Freire, o “Amazonês”, de 2012, que também reúne termos e expressões usadas pelos amazonenses, mas principalmente aqueles falados na capital, Manaus, e nas sedes dos municípios. “A referência foi sim o ‘Amazonês’ de Sérgio Freire, mas o ‘Fala Beiradão’ é diferente por alcançar uma escala mais profunda, as comunidades ribeirinhas. Tem muitos termos já citados no ‘Amazonês’, mas tem outros inéditos e ainda não cobertos pela escala geográfica. Imergimos no vocabulário dessa Amazônia profunda”, disse Emerson.

Outra característica de destaque é que o livro “Fala Beiradão” é a primeira obra com termos e expressões inteiramente escrita por jovens ribeirinhos. “Isso é inédito. Isso tudo já existe ali e o trabalho se propôs a olhar para essa riqueza e esse patrimônio cultural tão autêntico e espontâneo que é a linguagem, que revela a identidade desses lugares, que tem relação com a autoestima deles e que é do jeito que elas e eles falam, sem precisar a se adequar a qualquer espaço”, disse. “Para Manaus, as cidades ou qualquer outro espaço que não seja aquele, é importante aprender sobre como se fala lá, é um processo de conhecer o próprio povo e descolonizar certas práticas. Quando eu aprendo mais sobre o meu espaço, eu passo a também valorizar”.

‘Fala Beiradão’

Com 180 páginas, o livro “Fala Beiradão” é editorado pela FAS e tem assinatura de 150 pessoas. É organizado por Emerson Pontes, tem coordenação geral de Virgílio Viana e prefácio do escritor amazonense Jan Santos, autor de diversas obras focadas em fantasia e lendas amazônicas. As fotografias são de Dirce Quintino, Bruno Kelly, Keila Serruya, Marina Amazonas e Emerson Pontes. A capa e o projeto gráfico são do designer Bosco Leite e as ilustrações de crianças e adolescentes ribeirinhos. Instituto Iamar, Bradesco, Samsung, Fundo Amazônia e Coca-Cola são mantenedores da publicação.

Prêmio Rodrigo 2019

O Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade 2019 é a maior premiação do patrimônio cultural brasileiro e é organizado do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em Brasília. Ao todo, 323 projetos foram inscritos em todo país e 99 passaram para última fase. O resultado final do concurso deverá ser divulgado até 5 de setembro. Cada premiado receberá um valor de R$ 30 mil. O nome do prêmio faz referência ao advogado, jornalista e escritor brasileiro que comandou o Iphan e foi responsável por importantes medidas para preservar o patrimônio histórico e cultural do Brasil enquanto esteve à frente do órgão.

Educação e Saúde

O Programa de Educação e Saúde da FAS tem objetivo de promover o direito à educação, saúde e cidadania em comunidades ribeirinhas situadas em Unidades de Conservação do Amazonas e implementa um conjunto de projetos e iniciativas para promover o acesso a uma educação de qualidade, à formação profissionalizante e à atenção básica de saúde nas UCs. O programa tem apoio da Samsung Brasil e do Bradesco.

*“In já” é uma expressão usada para dizer que algo já foi feito.

*“Bacabeiro” significa pessoa mentirosa.

15ª Feira da FAS acontece neste domingo (1º) em Manaus

São mais de 100 expositores comercializando itens de moda, decoração, artesanato, produtos naturais, plantas e jardinagem, além de gastronomia variada, incluindo opções veganas, e muitas atrações culturais

Reunindo cultura, economia criativa e sustentabilidade, a Feira da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), a Feira da FAS, é opção de lazer gratuito neste fim de semana em Manaus. O evento ocorre domingo (1º), das 8h às 19h, na sede da instituição, na rua Álvaro Braga, 351, Parque 10 de Novembro. É permitida a entrada de animais de estimação.

A feira contará com a participação de mais de 100 expositores, que vão comercializar itens de moda, decoração, artesanato, produtos naturais, plantas e artigos de jardinagem, além de gastronomia variada, incluindo opções veganas. O público poderá ainda comprar frutas, legumes, verduras e hortaliças orgânicas diretamente dos produtores no Espaço Hortifruti.

A programação cultural começa às 11h, com a performance do artista Ítalo Almeida, que animará o público infantil com música e contação de histórias. Às 16h é a vez de Paulo Drumond & Ed Black apresentarem um repertório acústico de pop rock. Encerrando a feira, a banda Chocolate Sensual comanda, a partir das 18h, um show “pra cima”, indo do brega ao arrocha, do sertanejo ao boi-bumbá, para ninguém ficar parado.

O evento ainda oferece serviços e atividades ligadas à saúde e bem-estar, como Massoterapia Chinesa (Tui Na) e aula de ritmos. Os visitantes também podem se divertir gratuitamente com jogos eletrônicos e clássicos disponibilizados pelo projeto Retrô Games, além de sinuca, pebolim e ping-pong.

Uma das novidades é que, a partir desta edição, a Feira da FAS passa a ocorrer sempre no primeiro domingo de cada mês. “Estamos muito felizes em ver essa iniciativa se consolidar no calendário cultural da cidade. Agora, o público pode marcar na agenda e se programar com mais antecedência para participar das futuras edições”, destaca o coordenador do evento, Cleber Santos.

Serviço

O que: 15ª Feira da FAS
Onde: Fundação Amazonas Sustentável (FAS), rua Álvaro Braga, 351, Parque 10 de Novembro
Quando: domingo, 1º de setembro, das 8h às 19h
Quanto: entrada franca

FAS abre vagas para Serviço Social e consultoria de projetos

A vaga de Serviço Social é para Novo Aripuanã dentro do Programa de Desenvolvimento Integral da Criança e do Adolescente Ribeirinho da Amazônia (Dicara) e vagas de consultoria de projetos é para atuar em programas sobre reposição hídrica e sobre a Lei Estadual de Serviços Ambientais do Amazonas

A Fundação Amazonas Sustentável (FAS) está selecionando profissionais para vagas de emprego de Serviço Social em Novo Aripuanã dentro do Programa de Desenvolvimento Integral da Criança e do Adolescente Ribeirinho da Amazônia (Dicara) e vagas de consultoria de projetos para atuar em programas sobre reposição hídrica e sobre a Lei Estadual de Serviços Ambientais do Amazonas. As inscrições encerram em datas diferentes.

Serviço social

A vaga de Serviço Social é para o município de Novo Aripuanã e tem como função o levantamento de dados sócioeconômico, realização de visitas domiciliares, palestras socioeducativas, encaminhamentos e orientações para famílias, crianças e adolescentes cadastradas no Programa de Desenvolvimento Integral da Criança e do Adolescente Ribeirinho da Amazônia (Dicara). O contratado deverá realizar as atividades descritas no edital no decorrer do desenvolvimento do projeto, no período de dois meses.

São requisitos mínimos morar no município de Novo Aripuanã ou ter disponibilidade, formação superior em Serviço Social e ter registro no Conselho Regional, com experiência em prática em localidades rurais e comunidades ribeirinhas. As propostas devem ser encaminhadas para o e-mail rh@fas-amazonas.org até 27 de agosto de 2019. No título da mensagem de e-mail deve constar “Assistente Social – Novo Aripuanã”. Confira aqui o edital.

Consultoria 1

A vaga para consultoria de pessoa jurídica para atualização e adaptação do “Projeto REDD+ Juma” no padrão VCS/VERRA dentro do projeto “Regulamentação e Implementação da Lei Estadual de Serviços Ambientais do Amazonas” tem como objetivo a atualização e adequação do documento de concepção do projeto para Redução de Emissões do Desmatamento e Degradação mais manejo florestal sustentável (REDD+) da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Juma. O consultor deverá realizar as atividades e entregar os produtos descritos no edital no período de 22 a 30 de agosto.

São requisitos mínimos a graduação em nível superior em Antropologia, Ciência Sociais, Ciências Agrárias e da Terra e Ciências Biológicas. É desejável pós-graduação, especialização e/ou mestrado e/ou doutorado, em áreas afins da contratação. As propostas devem ser encaminhadas para o e-mail rh@fas-amazonas.org, com cópia para gabriela.sampaio@fas-amazonas.org com comprovações técnicas ou jurídicas de execução de atividades similares, proposta técnica e orçamentária para a consultoria, incluindo metodologia de trabalho e currículo. No título da mensagem de e-mail deve constar “Consultoria atualização REDD+ Juma – projeto LSA”. Confira o edital aqui.

Consultoria 2

A vaga para consultoria de pessoa jurídica para validação no padrão VCS/VARRA do “Projeto REDD+ Juma” dentro do projeto “Regulamentação e Implementação da Lei Estadual de Serviços Ambientais do Amazonas” tem como objetivo a validação/verificação do projeto para REDD+ da RDS do Juma, conduzida de acordo com requisitos do Verified Carbon Standard (VCS). O consultor deverá realizar as atividades e entregar os produtos descritos no edital no período de 22 a 30 de agosto.

São requisitos mínimos a graduação em nível superior em Antropologia, Ciência Sociais, Ciências Agrárias e da Terra e Ciências Biológicas, sendo desejável pós-graduação, especialização e/ou mestrado e/ou doutorado, em áreas afins da contratação. As propostas devem ser encaminhadas para o e-mail rh@fas-amazonas.org, com cópia para gabriela.sampaio@fas-amazonas.org com comprovações técnicas ou jurídicas de execução das atividades, proposta técnica e orçamentária para a consultoria, incluindo metodologia de trabalho e currículo. No título da mensagem de e-mail deve constar “Consultoria atualização REDD+ Juma – projeto LSA”. Confira o edital aqui.

Consultoria 3

A vaga para consultoria de pessoa jurídica em metodologias para o projeto “estratégia para construção do arcabouço técnico e jurídico para reposição hídrica no Amazonas” tem objetivo de desenvolver estudo visando uma análise a partir de diferentes metodologias existentes de reposição hídrica para subsidiar o “Programa de Conservação dos Serviços Hídricos”, previsto na Lei Estadual Nº. 4.266 de 1º de dezembro de 2015. O consultor deverá realizar as atividades e entregar os produtos descritos no edital no período de 23 de agosto a 2 de setembro de 2019.

São requisitos mínimos graduação em nível superior, desejável pós-graduação, e experiência comprovada em área diversas correlatadas aos serviços do termo de referência, tais como área de Economia, Engenharia Ambiental, Biologia, etc. com ênfase em Economia Ambiental, Gestão e Regulação de Recursos Hídricos, Pagamento de Serviços Ambientais. É necessário ter facilidade de interação com gestores públicos, privados e tomadores de decisão e disponibilidade para viagens.

As propostas devem ser encaminhadas para o e-mail rh@fas-amazonas.org, com cópia para gabriela.sampaio@fas-amazonas.org com comprovações técnicas ou jurídicas de execução das atividades, proposta técnica e orçamentária, incluindo metodologia de trabalho e currículo. No título da mensagem de e-mail deve constar “Reposição hídrica – consultoria em metodologias”. Confira o edital aqui.

Soluções de combate às mudanças climáticas no Amazonas são levadas à Climate Week

 Iniciativas de sucesso a favor do clima e do meio ambiente promovidas pela FAS e pela SDSN-Amazônia são apresentadas na Semana do Clima da América Latina e Caribe, a Climate Week, que acontece em Salvador

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O Amazonas está em destaque na Semana do Clima da América Latina e Caribe, o Climate Week, que acontece desde segunda-feira (19) e vai até sexta (23) na cidade de Salvador, na Bahia. Soluções inovadoras voltadas à conservação, como as desenvolvidas no Amazonas, serão apresentadas no evento, que sedia a Convenção das Organizações das Nações Unidas (ONU) sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC) com o principal objetivo de impulsionar a resposta dessas regiões às mudanças climáticas.

A semana é uma preparação para a COP25, a Conferência sobre Mudança Climática, prevista para acontecer em dezembro no Chile e que deve contar com a presença de representantes de 33 países, entre líderes regionais dos setores públicos e privados e representantes da sociedade civil, incluindo líderes indígenas e jovens, bem como oficiais das Nações Unidas.

A Semana do Clima em Salvador conta com uma programação que inclui workshops e palestras sobre meio ambiente e mudanças climáticas e ainda a participação da Fundação Amazonas Sustentável (FAS) e da Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (SDSN, da sigla em inglês), representando o Estado e levando iniciativas de sucesso em prol do clima, do meio ambiente e da conservação da Amazônia.

Edital Floresta em Pé

O superintendente de Inovação e Desenvolvimento Institucional da FAS, Victor Salviati, apresenta nesta quinta (22), na seção Action Hub, um painel sobre o Programa Edita Floresta em Pé, a primeira chamada pública promovida pela FAS para incentivar empreendimentos em todo o Amazonas, sendo contemplados 17 projetos em 11 municípios que abarcam 11 cadeias produtivas diferentes.

Iniciado em 2017 pela FAS com apoio da Fundo Amazônia/BNDES e Governo do Amazonas, o Edital Floresta em Pé recebeu 181 inscrições, avaliadas por um comitê independente que selecionou 17 projetos aptos a receberem aportes em torno de R$ 150 mil.

Plataforma de Soluções

Também nesta quinta-feira (22), na seção Knowledge Corner, a Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável (SDSN) apresenta a Plataforma de Soluções da SDSN-Amazônia, case de sucesso da rede SDSN-Amazônia. A plataforma, lançada em 2017, visa identificar e dar difusão a iniciativas que trabalham em sinergia com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) e que são desenvolvidas nos países amazônicos, propostas por organizações públicas, sociedade civil, universidades, institutos de pesquisa e organizações não governamentais.

A plataforma é uma ferramenta online, georreferenciada e trilíngue (português, espanhol e inglês) e, ao todo, abriga 111 soluções que têm sido desenvolvidas em toda a Amazônia.

Semana do Clima

Em cooperação entre o Governo Federal Brasileiro e a cidade de Salvador, a Semana do Clima da América Latina e Caribe (LACCW) é organizada através de uma parceria de organizações internacionais e regionais com o principal objetivo de impulsionar a resposta das regiões às mudanças climáticas e objetiva mostrar um calendário de atividades dinâmico, para demonstrar a ambição climática crescente em toda a região, desde discussões técnicas até diálogos temáticos de alto nível.

Os resultados da Semana do Clima vão alimentar os resultados da Cúpula de Ação Climática Organizada pelo secretário-geral da ONU em 23 de setembro em Nova Iorque, com o objetivo final de impulsionar a ambição climática e acelerar a implementação do Acordo de Paris e a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.

A Semana do Clima 2019 também deverá contribuir para construir um impulso para a Conferência da Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP25), que acontece em Santiago, no Chile, de 2 a 13 de dezembro de 2019.

Ribeirinhos, parlamentares e FAS defendem Fundo Amazônia em sessão na ALE-AM

Importância do Fundo para redução do desmatamento e melhoria de qualidade de vida na região esteve na pauta dos parlamentares nesta terça-feira (20)

O futuro do Fundo Amazônia esteve em pauta na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM) nesta terça-feira (20), em sessão especial que mobilizou lideranças comunitárias, deputados, representantes da academia e sociedade civil. Convocada por unanimidade pela casa, o debate foi marcado por falas de moradores de Unidades de Conservação (UC) sobre a relevância dos projetos apoiados pelo Fundo para as comunidades ribeirinhas do estado.

Criado em 2008, o Fundo Amazônia tem por finalidade captar doações para investimentos não reembolsáveis em ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, promoção da conservação e do uso sustentável da Amazônia Legal. Também apoia o desenvolvimento de sistemas de monitoramento e controle do desmatamento no restante do Brasil e em outros países tropicais. São 103 projetos apoiados no Brasil, 19 somente no Amazonas.

Convidado para a sessão, o superintendente-geral da FAS Virgílio Viana apresentou a importância dos recursos aportados para conservação da Amazônia, além de mostrar dados do impacto de geração de renda e redução do desmatamento nas áreas atendidas pela FAS, primeira instituição a receber apoio do Fundo. As ações são desenvolvidas em parceria com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema).

Desde o início de implementação dos projetos, houve uma redução de 63% no desmatamento nas 16 Unidades de Conservação onde as iniciativas são desenvolvidas, além de um aumento de 281% na renda média das famílias participantes. As ações beneficiam cerca de 40 mil pessoas em 581 comunidades.

“Essas iniciativas ajudam a promover a geração de renda e o empoderamento comunitário para quem mais precisa, que são as populações ribeirinhas e indígenas do estado. Sem o Fundo Amazônia muito se perde não apenas em comando e controle, mas também desperdiçamos uma chance ímpar de promover o crescimento econômico aliado à conservação da floresta”, declarou Virgílio.

A sessão foi marcada por depoimentos de lideranças comunitárias moradoras de UCs beneficiadas pelo Fundo Amazônia. O pescador e presidente da associação de moradores do Rio Negro, Sebastião Brito de Mendonça, contou que graças ao apoio do Fundo e da FAS as comunidades aumentaram o número de barcos de pesca de jaraqui de forma sustentável, além de ganharem impulso nas atividades de turismo.

“Quem vive no Rio Negro sabe a verdade: o apoio que as comunidades tiveram foi muito importante para que a gente se organizasse e conquistasse espaço na área de produção, de pesca, do turismo. Hoje a gente tem mais barcos, vendemos nosso peixe por um preço melhor e mais gente participa. Tem histórias de gente na reserva que largou a motosserra e hoje vive bem só com o turismo e pesca”, destaca Sebastião. “Faço um apelo aos deputados que lutem por esse dinheiro, que é importante demais para quem mora do interior”, ressaltou.

Líder da RDS Canumã, zona rural de Borba-AM, 154km de Manaus, fez coro a Sebastião. “Ninguém nesses dez anos olhou tanto para a gente como o Fundo Amazônia e a FAS fizeram. Sem esses projetos, muita gente vai ficar precisando. Sei do que estou falando, porque todo mundo na reserva reconhece a importância de ter sua luz em casa, seu motor de energia, são coisas que só quem precisa de verdade valoriza”, enfatizou.

Parlamentares endossam apoio

Parlamentares do Amazonas reforçaram a mensagem de apoio à continuidade do Fundo Amazônia e redução do desmatamento na região. A deputada líder do governo na ALE-AM, Joana Darc (PR), além de Alessandra Campelo (MDB), Wilker Barreto (PHS), Adjuto Afonso (PDT), Sinésio Campos (PT), Fausto Júnior (PV) e Belarmino Lins (PP) expressaram a urgência de combater as queimadas no estado e do fortalecimento de ações de comando e controle.

Joana Darc sugeriu à casa legislativa que manifestasse formalmente apoio ao Fundo Amazônia e aos projetos desenvolvidos na floresta. Segundo ela, o governo brasileiro precisa rever sua posição em relação às negociações com Alemanha e Noruega, baseada no contato e conversas que teve direto com as comunidades.

“Estive na comunidade São Francisco do Caribi, no Rio Uatumã, e lá pude ver a diferença que os projetos tem feito na vida das comunidades. Quando você visita uma comunidade atendida, você entende o porquê da importância do Fundo Amazônia e da necessidade de que mais e mais projetos recebam apoio, e nós deputados temos a missão de defender o que é certo e que faz bem para o povo do estado do Amazonas”, defende a parlamentar.

Os deputados estaduais Sinésio Campos e Fausto Júnior ressaltaram o papel que a projetos como o da FAS tem nas comunidades, e defenderam a ampliação dos recursos.

“Uma instituição que tem centenas de parceiros não conquistou isso à toa. Seria muito bom se pudéssemos fazer como esse exemplo, de construir mais parcerias com empresas, universidades, e ampliar esses projetos para mais áreas, inclusive para lidar com questões como mineração em terras indígenas, que é um tema que eu venho chamando atenção há tempos”, ressaltou Sinésio.

O parlamentar Fausto Júnior declarou ter visitado a comunidade Boa Frente, na RDS do Juma, onde viu os projetos que a FAS desenvolve, e fez coro com Sinésio. “Eu conheci uma comunidade na prática, viajei até o Juma e vi a importância do trabalho da Fundação, e me coloco à disposição para ajudar como for possível. São parcerias assim que fazem a diferença pelo povo do nosso Amazonas”, declarou o deputado.

O presidente da casa, deputado Josué Neto (PSD), ressaltou a importância das discussões na ALE-AM. “Esse debate é fundamental para que possamos compreender melhor a importância do Fundo Amazônia para nosso estado. A floresta Amazônica precisa ser preservada, e nós da Assembleia Legislativa do Amazonas temos esse compromisso de defender os povos tradicionais e indígenas, bem como projetos que possam fazer o Amazonas prosperar preservando a floresta e cuidando da nossa gente”, ressaltou o deputado.

FAS e o Fundo Amazônia

A FAS foi a primeira instituição a ter um projeto aprovado pelo Fundo Amazônia, em 2009. O primeiro projeto executou 19 milhões de reais em quatro anos (2010-2014), voltado à geração de renda sustentável e apoio a diversas cadeias produtivas, como farinha, pirarucu, manejo florestal, além de atividades de apoio ao empoderamento comunitário.

O segundo projeto manteve a atuação com foco em geração de renda e empoderamento comunitário, sendo investidos R$ 11,5 milhões anuais entre 2016 e 2019. Nos projetos apoiados pela FAS são 9.449 famílias beneficiadas, totalizando 39.540 pessoas moradoras de 581 comunidades. São 16 Unidades de Conservação (UC) atendidas. As ações contam com apoio do Governo do Estado, com apoio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema).

Nas 16 Unidades de Conservação (UC) onde a FAS atua, o desmatamento foi reduzido em 63%. Também houve aumento de 281% na renda média das famílias participantes. Saiba mais em www.oldsite.fas-amazonas.org.

Fundo Amazônia é debatido durante sessão especial na Assembleia Legislativa; assista

O Fundo Amazônia tem por finalidade captar doações para investimentos não reembolsáveis em ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, promoção da conservação e do uso sustentável da Amazônia Legal

O Fundo Amazônia foi pauta de uma sessão especial na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM) nesta terça-feira (20) e um dos convidados foi o superintendente-geral da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), Virgílio Viana. A sessão aconteceu no Plenário Ruy Araújo, no edifício-sede da ALE-AM, na avenida Mário Ypiranga Monteiro, n. 3950, Parque Dez. Assista a sessão completa ao final do texto ou aqui https://bit.ly/2ZgDgCA.

Criado em 2008, o Fundo Amazônia tem por finalidade captar doações para investimentos não reembolsáveis em ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, promoção da conservação e do uso sustentável da Amazônia Legal. O Fundo Amazônia também apoia o desenvolvimento de sistemas de monitoramento e controle do desmatamento no restante do Brasil e em outros países tropicais. São 103 projetos apoiados em todo o território brasileiro, sendo 19 somente no Amazonas.

A FAS é uma das beneficiárias do Fundo Amazônia, com projetos na área de geração de renda e melhoria de qualidade de vida que beneficiam cerca de 40 mil pessoas em 581 comunidades do interior do Estado. Os projetos ajudam a reduzir o desmatamento em 63% nas áreas onde foram implementados, além de proporcionar o aumento de 281% na renda média das famílias participantes.

Feira da FAS abre de uma só vez inscrições para expositores de setembro, outubro, novembro e dezembro

 Isso mesmo! Todos que tiverem interesse em participar da feira como expositor podem preencher um único formulário válido como inscrição para futuras edições

A Feira da Fundação Amazonas Sustentável (FAS) está com novidade! Foram abertas de uma só vez as inscrições para expositores participarem das edições de setembro, outubro, novembro e dezembro. Isso mesmo! Todos que tiverem interesse em expor na maior feira de economia verde, criativa e solidária de Manaus podem preencher um único formulário válido como inscrição para futuras edições.

A próxima edição, a 15ª, acontece no domingo 1º de setembro, na sede da ONG, na rua Álvaro Braga, 351, bairro Parque Dez. A entrada para o público é gratuita. Os interessados devem se cadastrar até o próximo dia 21 de agosto aqui mesmo no site da FAS.

Após a inscrição para participar da feira, os expositores passarão por uma seleção e o resultado do processo será anunciado no dia 22 deste mês, através dos canais de comunicação da FAS e no Instagram da feira (@feiradafas). Os empreendedores aprovados serão convocados, via e-mail, para uma reunião obrigatória com a organização do evento, no dia 24 de agosto, das 8h às 12h, na sede da FAS.

A Feira da FAS acontece mensalmente com objetivo de oferecer à população a experiência de consumir produtos diretamente de quem faz, fomentando um ciclo de sustentabilidade e estimulando a economia verde, criativa e solidária. “Proporcionamos à população a experiência de comprar diretamente de quem faz, valorizando a produção local e o consumo de bens sustentáveis”, explica o coordenador do evento, Cleber Santos.

Podem participar empreendedores que atuam nas mais diversas áreas, desde artesanato a design, moda, beleza, decoração, jardinagem, artigos naturais, colecionáveis, livros, dança, yoga, gastronomia, produtos orgânicos e veganos. A feira ainda tem espaço kids, área para pets e uma agenda educativa com oficinas, palestras e rodas de conversa, e uma programação musical que valoriza artistas e bandas do cenário local.

Mais informações sobre a Feira da FAS podem ser obtidas através do e-mail feiradafas@gmail.com, por meio do perfil oficial da Feira da FAS no Instagram ou na página oficial da FAS no Facebook.