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Nova temporada de feiras do pirarucu manejado inicia na sede da FAS

Pelos próximos quatro meses, pescadores da RDS Mamirauá vêm a Manaus vender 30 toneladas de pescado manejado, a preços que variam de R$ 5 a R$ 22 o quilo

Uma nova temporada de feiras do pirarucu manejado inicia nesta sexta-feira (27) na sede da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), em Manaus, na rua Álvaro Braga, 351, Parque Dez. Pescadores da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) de Mamirauá, na região do Médio-Solimões, vêm à capital amazonense comercializar um total de 30 toneladas de pirarucu manejado pelos próximos quatro meses, a preços que variam de R$ 5 a R$ 22 o quilo.

Ao todo serão quatro feiras de pirarucu até o fim do ano, uma em cada mês. A primeira acontece nesta sexta (27) e sábado (28), a partir das 7h30, com seis toneladas de pirarucu manejado à disposição do público, vendidas a R$ 5 o quilo da carcaça, R$ 14 o quilo da ventrecha, R$ 17 o quilo da manta e R$ 22 o quilo do filé do pirarucu. Serão aceitos pagamentos em dinheiro, cartão de débito e crédito.

Todo o pescado é oriundo de rios e lagos da RDS Mamirauá, na zona rural de Fonte Boa, a 678 quilômetros de Manaus. “O objetivo é promover o manejo do pirarucu e o comércio justo, aproximar o comprador dos manejadores e fazer com que os pescadores tenham oportunidade de oferecer seus produtos em Manaus sem a participação de atravessadores ou distribuidores”, explica Edvaldo Corrêa, coordenador do Programa Geração de Renda.

Geração de Renda

É por meio do Geração de Renda, e com recursos do Fundo Amazônia/BDNES, que a fundação apoia o manejo do pirarucu em Unidades de Conservação (UC) do Estado, como a RDS Mamirauá. Pelo programa, uma política pública de pagamentos por serviços ambientais, os pescadores recebem assistência social e incentivo à geração de renda e empoderamento comunitário para atuar na pesca manejada de pirarucu.

As seis toneladas de pirarucu comercializadas nessa primeira feira são do setor Solimões do Baixo, da Associação de Moradores e Usuários da RDS Mamirauá Antônio Martins (Amurmam), e todo o lucro da venda do pescado é revertido diretamente aos pescadores. “Ano passado foi comercializado mais de R$ 268 mil em quatro feiras de pirarucu. Esse ano temos a previsão de chegar a mais de R$ 300 mil”, reforçou Edvaldo Corrêa.

Qualidade de vida

A comercialização do pirarucu na sede da FAS, em Manaus, tem autorização do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), e a pesca manejada de peixe também tem anuência dos órgãos ambientais e acontece dentro do prazo estabelecido pela legislação.

“O apoio que a gente recebe da FAS é muito importante porque fortalece o nosso trabalho. A gente consegue vender o produto por um valor melhor e também melhorar a qualidade de vida das pessoas da comunidade, não só das famílias pescadoras beneficiadas diretamente, mas de toda uma cadeia de comércio que é estabelecida”, explica Rodrigo Pinto, manejador da comunidade ribeirinha Novo Remanso, do setor Solimões de Baixo. “A gente consegue chegar no consumidor final e vender nosso produto, fazer a divulgação dele e oferecer um produto de qualidade para a alimentação das pessoas”.

Serviço

O quê: feira do pirarucu
Quando: sexta (27) e sábado (28), a partir das 7h30
Onde: sede da FAS, rua Álvaro Maia, 351, Parque Dez
Quanto: carcaça R$ 5 o quilo, ventrecha R$ 14 o quilo, manta R$ 17 o quilo e filé R$ 22 o quilo

Focos de calor reduzem 33% em Unidades de Conservação onde a FAS atua

Iniciativas de valorização dos povos da floresta, como redução da pobreza e do desmatamento, geração de renda, empoderamento, educação e saúde e pagamentos por serviços ambientais contribuíram para o índice positivo

Enquanto o Brasil e o mundo discutem meios e alternativas para acabar com o desmatamento e os incêndios florestais na Amazônia, iniciativas de valorização dos povos da floresta desenvolvidas no Amazonas, como redução da pobreza e do desmatamento, geração de renda, empoderamento comunitário, educação e saúde e pagamentos por serviços ambientas (PSA), têm gerado resultados positivos para o controle das queimadas em Unidades de Conservação (UC) do Estado.

Conforme números do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), ao mesmo tempo em que houve um aumento de 91% nos focos de calor em toda Amazônia entre janeiro e agosto deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado, especificamente nas áreas protegidas que recebem ações da Fundação Amazonas Sustentável (FAS) houve uma redução de 33% nesses índices, o que reforça a tendência de que queda de desmatamento e de incêndios florestais está diretamente ligada à promoção da melhoria da qualidade de vida das populações que vivem dentro das florestas. Em relação ao desmatamento, também houve redução de 49% nessas áreas no mesmo período.

Em se tratando de um período maior, os últimos dez anos, os projetos implementados pela Fundação Amazonas Sustentável (FAS) desde 2009 já ajudaram a reduzir em 76% o número de desmatamento nas Unidades de Conservação com atuação da FAS, também conforme dados do Inpe.

“Essa redução do desmatamento é fruto de uma abordagem holística que privilegia a valorização econômica da floresta em pé e o empoderamento das comunidades com o objetivo de fortalecer o controle social e assim desestimular tanto o desmatamento quanto a ocorrência de incêndios florestais”, destacou o superintendente-geral da FAS, Virgilio Viana.

Também no período de dez anos, de 2009 a 2019, as mesmas áreas beneficiadas pela Fundação Amazonas Sustentável (FAS) alcançaram um aumento na renda média das famílias em 202%, conforme números do Programa de Gestão e Transparência da organização.

Nas 16 Unidades de Conservação onde houve queda nos focos de calor, 39.464 pessoas em 581 comunidades são impactadas com ações de geração de renda, empoderamento comunitário e educação e saúde desenvolvidas pela FAS, por meio do Programa de Geração de Renda, que recebe apoio do Fundo Amazônia/BNDES. A iniciativa visa fazer a floresta valer mais em pé do que derrubada com valorização da produção sustentável de castanha, cacau, pirarucu, farinha, entre outros recursos naturais. A ideia é, de forma participativa, incentivar atividades lucrativas que ajudem a manter a floresta em pé.

“A ideia é criar uma cesta de serviços de apoio às comunidades ribeirinhas, fazendo com que elas sejam as verdadeiras protagonistas da conservação, uma vez que moram, cuidam e conhecem como ninguém a realidade desses locais”, explica Virgilio Viana.

Outro eixo importante para reduzir os focos de calor é o empoderamento comunitário. A ideia é formar lideranças ribeirinhas e indígenas que possam participar ativamente do processo de formulação de políticas públicas, pleiteando melhorias para as comunidades e ações de conservação ambiental. Atualmente, já existem 14 associações comunitárias formalizadas e com documentação em dia.

“A gente consegue visitar as comunidades, temos estrutura para receber associados, realizar assembleias nas comunidades, coisa que antes não tinha. Assim podemos apoiar também as nossas atividades produtivas”, explica José Ranolfo, presidente da AMURMAM, Associação de Moradores da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Mamirauá.

Dentre outras ações da FAS que contribuem diretamente para reduzir o desmatamento e os incêndios florestais está o Programa de Educação e Saúde (PES), que apoia o desenvolvimento integral de populações ribeirinhas e indígenas no interior do Amazonas desde a atenção integral em saúde à primeira infância, a fase de vida de 0 a 6 anos de idade, até com ações de incentivo à leitura e a escrita e promoção do Ensino Fundamental e Médio com crianças e adolescentes. O objetivo é reduzir desigualdades.

Nos nove Núcleos de Conservação e Sustentabilidade (NCS) construídos pela FAS em comunidades, uma média de 525 alunos regularmente matriculados recebem aulas.

Bolsa Floresta e REDD+

Dentre outras ações da FAS para manter o desmatamento e o número de focos de calor reduzido nas Unidades de Conservação estão os pagamentos por serviços ambientais (PSA), uma remuneração ofertada a quem conserva a floresta em áreas de protegidas. O Programa Bolsa Floresta, uma política pública implementada pela FAS desde 2008, é um PSA. Nele, populações ribeirinhas e indígenas que vivem em UCs recebem ganhos diretos, benefícios sociais em nível comunitário, apoio a associativismo, atividades de produção e de geração de renda por ajudarem a proteger a floresta.

Outra iniciativa é o programa REDD+ de Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa Provenientes do Desmatamento e da Degradação Florestal, desenvolvido no território da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Juma, em Novo Aripuanã, que oportuniza a redução do desmatamento numa área sujeita à grande pressão de uso da terra.

O desmatamento e os focos de calor nas UCs com atuação da FAS também são monitorados pelas próprias populações. Jovens ribeirinhos da RDS do Uacari receberam treinamento para monitorar esses dados por meio de GPS, smartphones e tablets.

Sobre a FAS

A Fundação Amazonas Sustentável (FAS) é uma organização brasileira sem fins lucrativos, sem vínculos político-partidários, que tem por missão contribuir para a conservação ambiental da Amazônia por meio da valorização da floresta em pé, da biodiversidade e da melhoria de qualidade de vida dos povos da floresta. Seus programas beneficiam cerca de 40 mil pessoas em 16 Unidades de Conservação (UC) do Estado, com iniciativas de geração de renda, empoderamento comunitário, melhoria social, bem como conhecimento sobre o a importância do desenvolvimento sustentável.

Inscrições abertas para o Jornada Amazônia 2020, o curso com dez dias de imersão na floresta

Previsto para acontecer em março do próximo ano, o curso permite que estudantes e profissionais de diversas áreas tenham uma experiência profunda na floresta e no cotidiano ribeirinho. Saiba como participar

Viver durante dez dias seguidos uma experiência de imersão na floresta amazônica, às margens do Rio Negro e convivendo e aprendendo sobre sustentabilidade e natureza com moradores de uma comunidade ribeirinha é o objetivo do Jornada Amazônia 2020, um curso desenvolvido pela Amazônia-Edu, a plataforma de educação da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), que acontece entre 20 e 29 de março do ano que vem, numa comunidade situada no interior do Amazonas. As inscrições para participar já estão abertas e vão até 2 de outubro.

Conhecimentos tradicionais sobre cuidados com a floresta e com os rios e um debate sobre quais estratégias e soluções são possíveis para desenvolver sustentavelmente a região são algumas das etapas do Jornada Amazônia, curso que alcança a terceira edição em 2020. “Teremos especialistas em Amazônia ensinando sobre sustentabilidade num contexto global, meio ambiente e populações da floresta”, explica Letícia Garcia, gerente do Programa de Soluções Inovadoras (PSI) da FAS.

O curso inicia em Manaus, a capital do Amazonas, e continua pelos dias sequentes na comunidade do Tumbira, situada dentro da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Rio Negro, no município de Iranduba, a cerca de 80 quilômetros da cidade. É no Tumbira que a FAS promove diversas ações voltadas para conservação ambiental, desenvolvimento sustentável e melhoria de qualidade de vida das populações ribeirinhas e indígenas.

Jornada Amazônia

Todo o curso é dividido em três momentos. O primeiro é sistêmico, onde o aluno aprende conceitos sob uma visão global do tema. O segundo momento é o comunitário, onde os atores sociais envolvidos, como moradores da comunidade Tumbira, repassam conhecimentos tradicionais. O terceiro é o momento pessoal, quando os participantes da Jornada Amazônia trocam saberes entre si e desenvolvem capacidades de liderança propondo, inclusive, soluções para desafios vividos na Amazônia. Durante o curso, os alunos ficam hospedados em alojamentos coletivos ou em casas de comunitários.

Entre os professores do Jornada Amazônia estão a líder comunitária e artesã Izolena Garrido, moradora do Tumbira; o empresário de turismo e líder comunitário Roberto Brito, também do Tumbira; a jovem liderança ribeirinha Odenilze Ramos, da comunidade do Carão; a conhecedora da sabedoria ribeirinha Terezinha Macedo, do Tumbira; o superintendente-geral da FAS e especialista em Amazônia, mudanças climáticas e manejo florestal, Virgílio Viana; e o professor e especialista em meio ambiente e contabilidade de São Paulo, José Roberto Kassai.

Amazônia-edu

A Jornada Amazônia é um curso de imersão que faz parte da plataforma de educação da FAS, o Amazônica-Edu, focada em educação experiencial para desenvolver sustentavelmente a região e onde são oferecidos treinamentos e capacitações para pessoas e organizações através de trabalhos de campo, estudos de caso e troca de conhecimento entre comunidades tradicionais e especialistas.

Todo o processo de aprendizagem do Jornada Amazônia é desenhado por uma equipe de facilitadores que também atua durante o curso. Ao final, os interessados em criar e implantar projetos com soluções e estratégias para desenvolver sustentavelmente a região amazônica poderão contar com o apoio da FAS.

Como se inscrever

Para participar do Jornada Amazônia os interessados precisam ter no mínimo 18 anos, ser de diversas áreas e efetuar inscrição no site www.amazonia-edu.org/jornada até 2 de outubro. Apesar de ocorrer no meio da floresta amazônica, um local rodeado de belezas naturais, o curso não tem a intenção de ser um passeio turístico, mas uma imersão educativa na realidade local, somada a um processo de aprendizagem. Os custos da participação e da hospedagem no curso são repassados no ato de inscrição.

Comunidade Tumbira

Localizada no município de Iranduba, a cerca de 80 quilômetros de Manaus, dentro da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro, a comunidade Tumbira reúne aproximadamente 40 famílias que mantém conhecimentos e práticas tradicionais e, ao mesmo tempo, desenvolvem ações de conservação ambiental e desenvolvimento sustentável por meio de projetos e programas coordenados pela FAS, com apoio do Fundo Amazônia/BNDES, Bradesco, Coca-Cola Brasil e Samsung.

Serviço

O quê: Inscrições para o Jornada Amazônia 2020
Quando: até 2 de outubro
Onde: www.amazonia-edu.org/jornada

Produtividade e segurança com o pacote Office 365 é tema de Papo Sustentável gratuito na FAS

André Ruschel, Heber Lopes e João Benito Savastano comandam palestra e mesa redonda nesta sexta (20) sobre o pacote de escritório da Microsoft por assinatura

Como gerar produtividade e garantir segurança usando o Office 365, pacote de escritório por assinatura da Microsoft? São questionamentos que serão respondidos nesta sexta-feira (20), a partir das 19h, com um Papo Sustentável gratuito com os especialistas André Ruschel, Heber Lopes e João Benito Savastano, na sede da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), em Manaus, na rua Álvaro Braga, 351, Parque Dez.

Disponível tanto para um único usuário de computador como para um grupo de até seis PCs, o Office 365 é um kit de programas da Microsoft que inclui Word, Excel e PowerPoint além de outros softwares menos conhecidos da suite, como Sway e Forms. Dentre as vantagens estão aplicativos grátis, minutos mensais no Skype para ligar para telefone fixo ou celular, entre outros benefícios exclusivos em tecnologia.

Entre os palestrantes está André Ruschel, diretor regional da Microsoft, MVP em Cloud e gerente de Datacenter. Ele também é especialista em Computação Forense, escritor com diversas publicações técnicas e experiência na área de Tecnologia da Informação (TI) há mais de duas décadas atuando como consultor especializado em plataforma Microsoft e Open Source. Ruschel também foi fundador da Interop e criador da ThinECO – Computador de papelão.

Outro palestrante é Heber Lopes, Microsoft MVP de SharePoint, presidente da ONG MTAC, engenheiro de sistemas com atuação desde 1998 na área de TI e responsável pela arquitetura de soluções em diversos projetos de empresas como Embraer, Vale, Marinha, Odebrecht, Tenaris, Safran, entre outras. Com sólida experiência em Soluções de Produtividade e Gerenciamento de Projetos, Heber já participou da organização de eventos, escrevendo artigos e treinamentos com objetivo de disseminar conhecimento na área.

João Benito Savastano também é um dos que vão comandar o Papo Sustentável. Ele é Microsoft MVP de Office e secretário da ONG MTAC, além de sócio fundador da Mondial Tecnologia, empresa especializada em treinamento e desenvolvimento de soluções de produtividade baseadas no MS-Office, com 31 anos de experiência e trabalhos realizados com o MS-Excel.

Papo Sustentável

Papo Sustentável é um projeto da FAS onde a instituição se coloca de portas abertas para temas relevantes voltadas ao desenvolvimento sustentável, sendo um deles a tecnologia. A FAS é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que tem como principal objetivo promover ações de conservação ambiental, desenvolvimento sustentável e melhoria de qualidade de vida de populações ribeirinhas e indígenas que vivem em Unidades de Conservação (UC) do Amazonas.

FAS abre vaga de consultoria para projeto sobre reposição hídrica no Amazonas

A FAS está selecionando consultor na área de Economia, Engenharia, Biologia e afins para atuar no Programa de Conservação dos Serviços Hídricos

A Fundação Amazonas Sustentável (FAS) está selecionando um profissional de pessoa jurídica para vaga de consultoria para atuar no projeto “Estratégia para construção do arcabouço técnico e jurídico para reposição hídrica no Amazonas”, com objetivo de desenvolver um estudo a partir de diferentes metodologias de valoração econômica de recursos hídricos para subsidiar o “Programa de Conservação dos Serviços Hídricos”, previsto na Lei Estadual Nº. 4.266 de 1º de dezembro de 2015.

São requisitos mínimos graduação em nível superior e experiência comprovada em áreas diversas correlatas aos serviços relatados no edital, tais como Economia, Engenharia, Biologia, etc. É desejável pós-graduação em áreas afins da contratação e disponibilidade pra viagens.

As propostas devem ser encaminhadas para o e-mail rh@fas-amazonas.org, com cópia para gabriela.sampaio@fas-amazonas.org, de 16 a 26 de setembro de 2019, contendo comprovações técnicas de execução de atividades similares, proposta técnica e orçamentária para a consultoria, metodologia de trabalho e currículo. No título da mensagem de e-mail deve constar “Seleção: Reposição hídrica – consultoria econômica” . Confira o edital aqui.

Arqueiro indígena apoiado pela FAS é campeão brasileiro juvenil do Tiro com Arco

Nelson Kambeba levou a medalha de ouro no 12° Campeonato Brasileiro de Base/Juvenil de Tiro com Arco, em Maricá, no Rio de Janeiro. “A sensação é de felicidade”, disse

O arqueiro indígena do Amazonas Nelson Kambeba, apoiado pela Fundação Amazonas Sustentável (FAS) no Projeto Arquearia Indígena, se consagrou campeão brasileiro juvenil do Tiro com Arco. Ele levou a medalha de ouro no 12° Campeonato Brasileiro de Base/Juvenil de Tiro com Arco, no último sábado (14), na cidade de Maricá, no Rio de Janeiro.

O campeonato é organizado pela Confederação Brasileira de Tiro com Arco e estava sendo realizado desde 10 de setembro. “A sensação é de felicidade. Eu estava precisando ir para uma final individual por que passei um tempo sem disputar nada. Graças a Deus atirei bem nesse campeonato, consegui um bom resultado e agora é continuar treinando que mais coisas virão por aí”, disse Nelson.

Da etnia Kambeba, Nelson nasceu na comunidade indígena Três Unidos, na Área de Preservação Ambiental (APA) do Rio Negro, uma das comunidades onde a FAS promove ações de conservação ambiental, desenvolvimento sustentável e melhoria de qualidade de vida.

Nelson Kambeba é um dos quatros atletas indígenas amazonenses apoiados pelo Projeto Arquearia Indígena, da FAZ. Além dele, os irmãos Gustavo Paulino dos Santos e Graziela Paulino dos Santos, da etnia Karapãna, também são apoiados e disputam a Rio CUP Internacional Ranking de Tiro com Arco, de 30 de setembro e 6 de outubro.

Arquearia Indígena

A valorização da cultura e da identidade dos povos indígenas do Amazonas é a maior meta do Projeto Arquearia Indígena, que é desenvolvido desde 2013 na FAS em parceria com o Banco Bradesco e apoio da Confederação das Organizações e Povos Indígenas do Amazonas (Coipam), da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), e patrocínio das Lojas Bemol, Fogás, Val Group, além de apoio da Latam, Bradesco, Accor Hotéis Centro Educacional La Salle e Faculdade La Salle, por Meio da Lei de Incentivo ao Esporte.

FAS é homenageada pela Câmara Municipal de Manaus por atuar a favor da Amazônia

Proposta pelo vereador Elias Emanuel (PSDB), a Medalha de Ouro Cidade de Manaus foi entregue ao superintendente-geral da FAS, Virgílio Viana, que dedicou às comunidades ribeirinhas e indígenas e às ONGs do país

Os mais de 11 anos de atuação da Fundação Amazonas Sustentável (FAS) a favor da conservação ambiental, do desenvolvimento sustentável e da melhoria de qualidade de vida de populações ribeirinhas e indígenas que vivem em Unidades de Conservação (UC) do Estado rendeu hoje, quinta-feira (12), uma homenagem à organização não-governamental feita pela Câmara Municipal de Manaus (CMM), na sede do Poder Legislativo, em Manaus.

Proposta pelo vereador Elias Emanuel (PSDB), a Medalha de Ouro Cidade de Manaus foi entregue à pessoa do superintendente-geral da FAS, Virgílio Viana. “Essa não é uma homenagem a mim e ou à somente FAS, mas às comunidades ribeirinhas e indígenas, às universidade e instituições parceiras e a todas as ONGs que atuam não só na Amazônia, mas em todo o Brasil, e, claramente, à nossa equipe de funcionários que faz tudo isso possível”, ressaltou Virgílio Viana.

A homenagem foi acompanhada por funcionários e colaboradores da FAS e figuras importantes para a instituição, como o secretário de Estado de Meio Ambiente (Sema), Eduardo Taveira, que é ex-superintendente técnico da FAS; o vice-reitor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Cleto Leal; e o vice-presidente do Conselho de Administração da FAS, Neliton Marques, representando a Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

O autor da homenagem, o vereador Elias Emanuel, citou diversas ações da FAS e falou sobre a Amazônia. “Não podemos olhar para Amazônia como um templo sagrado e intocável. É linda a magnitude da nossa fauna, flora, das nossas águas, mas temos que olhá-la a partir da ótica dos seus povos primitivos, ribeirinhos e daqueles que chegaram aqui para fazer da região um nome na indústria e na conservação da floresta. Aa FAS é resultado disso, é um patrimônio de Manaus que se espalha pelo Amazonas e pela Amazônia”, concluiu.

O vereador Gedeão Amorim, que subscreveu a outorga da medalha à FAS, falou da importância da atuação da FAS nas Unidades de Conservação. “A Câmara Municipal de Manaus representa o eco da população. Nós ousamos homenagear o professor Virgílio e a FAS por consequência ao reconhecimento do que estão fazendo, que é absolutamente importante e essencial para o meio ambiente e para a nossa Amazônia”, disse o parlamentar.

O secretário de Meio Ambiente, Eduardo Taveira, ex-superintendente técnico da FAS, citou os funcionários da ONG. “A força da FAS se dá pelas ideias, pela generosidade do professor Virgílio e pela abnegação e compromisso dessa equipe. O espirito da FAS só é possível porque é encarnado por essas pessoas que voluntariamente, não só por causa de um salário, têm um compromisso legítimo e genuíno de entregar resultados para melhoria de qualidade de vida das pessoas da região”, disse.

Já o vice-reitor da UEA, Cleto Leal, relembrou da importância das parcerias entre a universidade e a FAS para levar educação às populações ribeirinhas e indígenas do interior. “A educação nesse Estado não é barata. O desenvolvimento desse estado passa pela Educação, e é preciso recursos necessários e profissionais qualificados. A FAS é um dos elementos que faz essa transformação acontecer”.

O vice-presidente do Conselho de Administração da FAS, Neliton Marques, que também representava a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), falou da honra em participar como membro da organização. “Tive a honra de participar da gênese da FAS e hoje tenho extrema alegria e satisfação de estar testemunhando esse momento de reconhecimento público por toda a trajetória e atuação. A FAS vai deixando a sua marca”, disse.

Sobre a FAS

Nos mais de 11 anos de atuação em Unidades de Conservação com ações de conservação ambiental, desenvolvimento sustentável e melhoria de qualidade de vida de populações, a FAS alcançou uma redução de 63% no índice de desmatamento nessas regiões e um aumento de 244% na renda média de famílias ribeirinhas e indígenas. As ações recebem cooperação estratégica da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e apoio do Fundo Amazônia, Samsung, Bradesco e Coca-Cola Brasil

Mais de 1,5 mil famílias produtoras têm aumento de renda com apoio do Edital Floresta em Pé

Dezessete iniciativas produtivas desenvolvidas em 122 comunidades e quatro sedes de município alcançaram melhorias em infraestrutura, geração de renda e empoderamento comunitário após investimento de R$ 2,5 milhões oriundos do Fundo Amazônia

A construção de uma unidade de beneficiamento de pirarucu e a aquisição de um barco pesqueiro para um grupo de pescadores da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) de Mamirauá, em Fonte Boa, a 678 quilômetros de Manaus, mudou a vida de 84 famílias que vivem da pesca na sede daquele município. Com a própria embarcação e um local para armazenar o pescado, os trabalhadores não precisam mais usar serviços de atravessadores para que a mercadoria chegue até os comércios de Manaus. Eles mesmos fazem isso e, assim, conseguiram aumentar o lucro com o manejo do pirarucu.

“Um dos piores gargalos era a falta de barco para armazenar o peixe e trazer para a cidade. Nem todo mundo tem condições de ter um barco pesqueiro seu e era preciso, às vezes, alugar uma embarcação para levar para lá e o custo era muito alto. Outra opção era negociar com um atravessador na ‘boca’ do lago (Lago de Mamirauá). Lá se vendia o peixe a R$ 3 o quilo. Dos dois jeitos havia prejuízo”, explica o Aberlan Matos, da Associação de Pescadores e Pescadoras Profissionais de Fonte Boa. “Agora, com o nosso próprio barco e a nossa unidade de beneficiamento, não há mais essa despesa. Desde ano passado estamos vendendo o quilo a R$ 5,50”.

O lucro na renda para os pescadores da RDS Mamirauá com a aquisição do barco e a unidade de beneficiamento é um dos resultados alcançados por meio do Edital Floresta em Pé, uma chamada pública desenvolvida pela Fundação Amazonas Sustentável com recursos do Fundo Amazônia/BNDES, e que foram divulgados nesta quarta-feira (12) durante o III Seminário de Boas Práticas do Edital Floresta em Pé, realizado na sede da FAS, em Manaus, com a participação de extrativistas, pescadores, agricultores, artesãos e empreendedores de turismo de diversas regiões do Amazonas.

Ao todo, 17 inciativas produtivas desenvolvidas no Estado receberam apoio e assistência técnica do Edital Floresta em Pé, com recursos totais de R$ 2,5 milhões oriundos do Fundo Amazônia/BNDES. Nos projetos para aquisição do barco e unidade de beneficiamento dos pescadores do Mamirauá, por exemplo, foram repassados R$ 300 mil à associação de trabalhadores de Fonte Boa. Outras 15 iniciativas receberam incentivos que giram entre R$ 100 a R$ 150 mil cada, como a construção de uma pousada na RDS do Uatumã, em Itapiranga, forte região do ecoturismo; a reforma de uma usina de castanha na RDS Piagaçu-Purus, em Beruri; e a construção de casas de farinha higiênicas na Floresta Nacional (Flona) de Tefé.

Na região do Alto Rio Negro, na cidade de São Gabriel da Cachoeira, um grupo de artesãs indígenas também recebeu apoio do Edital Floresta em Pé. A loja física para venda do artesanato foi completamente reformada e um site está sendo criado para a comercialização dos produtos via internet, tudo sob um aporte de R$ 149,930. “Todo indígena sabe fazer artesanato. A maioria parou de produzir porque não tinha onde vender. Se produzirem em casa, de forma autônoma, não conseguem vender. Hoje, como associação, a gente ajuda e facilita a comercialização. Com a nova mobília da loja e a criação do site poderemos vender para todo o Brasil”, ressaltou Janete Tariano, do distrito indígena Oeretê. “Agora temos desde número de telefone a local de armazenamento. Já sentimos a diferença. Além disso também recebemos capacitações e palestras sobre negócios”.

Metodologia inovadora

A coordenadora do Edital Floresta em Pé, Mickela Souza, enfatiza os resultados positivos alcançados pelas iniciativas produtivas. “Tivemos 17 projetos, alguns com resultados mais significativos e outros que vão dar resultado a partir do fim desse ano em virtude dos períodos de safra e de produção, como o guaraná e o açaí, mas é perceptível ver que deu certo. Além das perspectivas de retorno financeiro, temos um fato concreto que é a semente do conhecimento e do empoderamento comunitário. A partir de agora, após a ajuda e os cursos que receberam, eles vão potencializar seus negócios e elencar novas metas”, disse.

A execução dos 17 projetos do Edital Floresta em Pé encerra neste mês de setembro. Até o momento, a média do faturamento real e expectativas entre todas as iniciativas gira em torno de R$ 484 mil. Ao todo, os 17 arranjos produtivos beneficiam 1509 famílias, um total de 6036 pessoas espalhadas em 122 comunidades ribeirinhas e indígenas, situadas dentro e fora de Unidades de Conservação (UC), e também em associações localizadas em quatro sedes dos municípios. Para receberem financiamento, todos passaram por uma rigorosa seleção entre mais de 180 iniciativas inscritas que abarcavam 36 municípios amazonenses.

“O Edital Floresta em Pé permitiu desenvolvermos uma metodologia de gestão de projetos voltada para valorização da floresta em pé que se mostrou muito exitosa. Essa metodologia foi lapida a partir da experiência não só da FAS, mas também de outras instituições, e conseguimos inovar em vários aspectos. Os cursos e as várias etapas do ciclo, o processo de capacitação dos empreendedores, e depois a assistência técnica”, concluiu o superintendente-geral da FAS, Virgílio Viana. “Entre os resultados concretos temos aumento de renda e, consequentemente, incentivo à conservação da floresta e a redução do desmatamento. É uma receita de bolo que nos anima a replicar”.

Seminário de Boas Práticas

Os resultados dos 17 projetos do Edital Floresta em Pé foram divulgados no seminário, que contou com a presença não só dos representantes das iniciativas, mas também as secretarias de Meio Ambiente (Sema), Produção Rural (Sepror) e Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Seplancti), o Bradesco, a Banco da Amazônia (Basa), o Fundo de Promoção Social (FPS), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS), a Agência de Fomento do Amazonas (Afeam), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), o Sebrae e o Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam).

Edital Floresta em Pé

O Edital Floresta em Pé é uma chamada pública desenvolvida por meio de uma parceria entre a FAS e o Fundo Amazônia/BNDES para incentivar arranjos produtivos sustentáveis em comunidades ribeirinhas, fortalecendo o empreendedorismo de base comunitária, a conservação ambiental e modelos inovadores de desenvolvimento. Além dos recursos financeiros, o Edital Floresta em Pé fornece assistência técnica em gestão, treinamentos em elaboração e gerenciamento de projetos.

Sobre a FAS

A Fundação Amazonas Sustentável (FAS) é uma organização brasileira não governamental sem fins lucrativos com objetivo de promover ações de conservação ambiental, desenvolvimento sustentável e melhoria de qualidade de vida de populações tradicionais que vivem em Unidades de Conservação, em cooperação estratégica com a Sema e apoio do Fundo Amazônia, Samsung, Bradesco e Coca-Cola Brasil.

FAS seleciona prestador de serviço em Pedagogia para formação de professores

A Fundação Amazonas Sustentável (FAS) está selecionando um profissional prestador de serviço na área de Pedagogia para atuar num projeto […]

A Fundação Amazonas Sustentável (FAS) está selecionando um profissional prestador de serviço na área de Pedagogia para atuar num projeto de formação de professores de Ensino Fundamental da rede pública municipal rural dos municípios de Tefé, Coari, Uarini e Maraã, dentro do Projeto Amazonas Sustentável (PAS).

Para participar, o profissional deve ter experiência prévia com educação do campo e disponibilidade para viagens para o interior do Amazonas. Confira o edital completo com mais informações sobre esta oportunidade aqui.

O prestador de serviços deverá comprovar que possui certificados de cursos relacionados à Pedagogia e educação do campo. As propostas de valor com currículo deverão ser encaminhadas para o correio eletrônico rh@fas-amazonas.org no período 11 a 14 de setembro. No título da mensagem de e-mail deve constar “Prestação de serviços Pedagógicos”.

FAS divulga resultados de projetos apoiados com recursos do Fundo Amazônia

São 17 iniciativas como construção de pousada, reforma de usina de castanha e aquisição de barco para manejo de pirarucu expondo números, soluções e desafios. Ao todo, foram repassados R$ 2,5 milhões do Fundo Amazônia para a execução das atividades

Dezessete projetos que receberam recursos do Fundo Amazônia/BDNES por meio da chamada pública Edital Floresta em Pé, da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), divulgam a partir desta terça-feira (10) resultados, soluções e desafios na execução de seus projetos durante o III Seminário de Boas Práticas do Edital Floresta em Pé, a ser realizado na sede da FAS, em Manaus, na rua Álvaro Braga, 351, Parque Dez. O objetivo principal é compartilhar as atividades desenvolvidas e seus respectivos resultados, além do planejamento para os novos rumos dos empreendimentos.

Entre os 17 projetos apoiados estão a construção de uma pousada, a reforma de uma usina de castanha, a construção de unidades de beneficiamento de pirarucu e de produção de farinha, a aquisição de um barco para manejo de pesca, o fortalecimento do cultivo do guaraná, entre outros. Ao todo, foram repassados R$ 2,5 milhões do Fundo Amazônia para a execução das atividades por meio do Edital Floresta em Pé, pelo período de um ano e meio. Além dos resultados, o seminário também inclui treinamentos, palestras e grupos de trabalho sobre empreendedorismo, financiamento e microcrédito, captação de recursos, gestão de negócios e comunicação.

“A ideia é que os representantes de cada um dos projetos apoiados, antes de apresentarem seus resultados e boas práticas aplicadas, tenham mais aprendizagem e acesso a novas oportunidades para seus negócios, a fim de fortalecerem as bases de suas ações futuras”, explicou a coordenadora do Edital Floresta em Pé, Mickela Souza. “Como eles vão mostrar os resultados finais, é uma oportunidade para que se discuta os investimentos financeiros nessas áreas, nas cadeias produtivas, e ressaltar como os recursos do Fundo Amazônia ajudam e fazem a diferença na vida dessas pessoas, na vida das comunidades ribeirinhas. Vai ser uma vitrine do Fundo Amazônia”.

Para serem financiados pelo Fundo Amazônia, os 17 projetos apoiados passaram por uma rigorosa seleção entre mais de 180 iniciativas inscritas que abarcavam 36 municípios do Amazonas. Um comitê externo avaliou os projetos e selecionou 17 deles, executados tanto dentro como fora do perímetro de Unidades de Conservação (UC). “O Edital Floresta em Pé fez com que a FAS ampliasse ainda mais a atuação no entorno das reservas. O motivo foram as ondas de calor e desmatamento que vinham de fora das áreas de UC, pressionando estas áreas protegidas. Então foi preciso ultrapassar essa linha e experimentar atuar fora. E deu certo”, completou Mickela Souza.

Programação

O III Seminário de Boas Práticas do Edital Floresta em Pé acontece durante dois dias. O primeiro é nesta terça (10) e é voltado para palestras e treinamentos dos representantes de projetos e associações de produtores. O segundo dia é na quarta-feira (11), quando os resultados alcançados com recursos do Fundo Amazônia/BNDES deverão ser divulgados por cada uma das 17 iniciativas.

Além dos representantes dos projetos, também participam do seminário as secretarias de Meio Ambiente (Sema), Produção Rural (Sepror) e Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Seplancti), o Bradesco, a Banco da Amazônia (Basa), o Fundo de Promoção Social (FPS), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS), a Agência de Fomento do Amazonas (Afeam), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), o Sebrae e o Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam).

Edital Floresta em Pé

O Edital Floresta em Pé é uma chamada pública desenvolvida por meio de uma parceria entre a FAS e o Fundo Amazônia/BNDES para incentivar arranjos produtivos sustentáveis em comunidades ribeirinhas, fortalecendo o empreendedorismo de base comunitária, a conservação ambiental e modelos inovadores de desenvolvimento. Além dos recursos financeiros, o Edital Floresta em Pé fornece assistência técnica em gestão, treinamentos em elaboração e gerenciamento de projetos.

Sobre a FAS

A Fundação Amazonas Sustentável (FAS) é uma organização brasileira não governamental sem fins lucrativos com objetivo de promover ações de conservação ambiental, desenvolvimento sustentável e melhoria de qualidade de vida de populações tradicionais que vivem em Unidades de Conservação, em cooperação estratégica com a Sema e apoio do Fundo Amazônia, Samsung, Bradesco e Coca-Cola Brasil.